O freguês chega ao restaurante, pede um prato gorduroso
chama o sommelier" e o sommelier sugere uma limonada suíça
para harmonizar com a picanha, ou o cassoulet, ou a rabada.
Ou a feijoada.
Ficaram todos loucos?
Não.
Como muito bem frisou o Dionísio e sobretudo diante de uma
refeição se o freguês não quer ou não pode beber álcool, a
função do sommelier é recomendar o “líquido” mais adequado
para completar e equilibrar os ingredientes que compõem
aquele almoço ou jantar.
Sommelier (ère), atualmente, é o profissional que sugere
o vinho, a cerveja ou os álccolis do aperitivo ou digestivo
(caiprinhas, saquês, conhaques, etc) e é responsável pela
excelência dessa degustação.
Ou seja, tem que mantê-los nas respectivas temperaturas
adequadas e providenciar os copos que comprovadamente
(inclusive pela experiência) melhor se adéquem (epa!)
a valorizar cada uma dessas bebidas.
E sempre sem esquecer a lição do mestre Danio Braga,
fundador da Associação Brasileira de Sommeliers (1983): quem
tem que pedir um produto caro é o cliente. O sommelier
oferece o adequado!
Que, como dissemos, pode ser chá e outras infusões, limonadas
e águas minerais de qualidade. Aliás, cada vez mais são
apreciadas como "drinques" para aqueles que temporária ou
definitivamente têm que se fastar do álcool.
Da coluna do Reinaldo, na JB
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