Foto: Estadão
Dry Martini
O mais clássico dos drinques. Sua história remonta à Guerra Civil americana (1861-1865), e seu nome apareceu pela primeira vez num guia de coqueteis de 1888. Na vida real e na ficção, ele é o drinque com o maior número de fãs ilustres. Para o escritor William Somerset Maugham, o dry martini devia ser sempre apenas misturado, nunca batido na coqueteleira, para não “quebrar” o gim. Já James Bond, o 007, gosta do seu batido. A escritora Dorothy Parker é creditada por uma frase espirituosa que dá uma ideia da potência desse drinque: “Dry martinis são como seios de mulher —um é pouco, três é demais”.
Fonte: Estadão/Paladar
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