Pão de alho espetacular. Pensamento do dia: Sexo é bom, mas vocês já comeram pão de alho? Ingredientes
400g de requeijão cremoso tipo catupiry 200g de presunto picado ¼ xícara de salsinha picada 2 xícaras de mussarela picada ½ xícara de cebolinha picada 1 colher de chá de sal 2 pães tipo baguette ½ xícara de manteiga derretida 2 colheres de sopa de salsinha picada para a manteiga de alho 3 dentes de alho picados 2 colheres de sopa de parmesão
Modo de preparar
1. Preaqueça o forno a 180ºC. 2. Em uma tigela, misture o requeijão, o presunto, a salsinha, a mussarela, a cebolinha e o sal. Reserve. 3. Corte as baguetes em pedaços de 30 centímetros. 4. Com a ajuda de uma faca pequena, remova o miolo da baguetes. 5. Preencha as baguetes com a mistura de presunto e queijo. 6. Corte as baguetes em 4 pedaços iguais. 7. Coloques-as em uma assadeira coberta com papel alumínio. 8. Em uma tigela pequena, misture a manteiga derretida, a salsinha picada, o alho e o parmesão. 9. Com um pincel, espalhe a manteiga sobre as baguetes. 10. Embrulhe com papel alumínio. 11. Leve ao forno por 25 minutos. 12. Sirva!
Essa é interessante. Para começar, como você sabe, vem do latim “restaurare”, restaurar, ou seja, é um sinônimo de ‘restaurador’, indicando que é um local onde você restaura suas forças. Mas a história completa vale a pena ser lida e reproduzo-a qual recebi dohttp://www.umacoisaeoutra.com.br:
“Em 1765, um pequeno empresário francês de nome Boulanger abriu em Paris uma casa de comidas. Na fachada pôs um cartaz em latim vulgar no qual se lia “Venis ad me omnes qui stomacho laboratis et ego restaurabo vos” (Vinde a mim os que tendes o estômago vazio que eu os restaurarei).
Naquela época não havia casas desse tipo, só existiam as tabernas, mas nelas servia-se apenas vinho e outras bebidas e, às vezes, algum tira-gosto. O êxito da casa de Boulanger não foi imediato mas, quando ocorreu, vinte e quatro anos mais tarde, com o estourar da Revolução Francesa, foi tão ressonante que os estabelecimentos como o seu, chamados inicialmente “restaurat” e mais tarde “restaurant” multiplicaram-se rápidamente por toda Paris e não demoraram em aparecer em outras capitais européias. Um dos primeiros clientes de Boulanger foi o enciclopedista Denis Diderot, que elogiava muito os seus pratos, embora admitisse que o lugar era “um pouco caro”.
Antes da Revolução de 1789, os castelos e mansões das famílias aristocráticas da França mantinham grandes e sofisticadas equipes de cozinha, mas com o fim do Antigo Regime, muitos chefes de cozinha e cozinheiros desempregados abriram seus próprios restaurantes, a ponto de em 1804 existir em Paris mais de quinhentas casas inspiradas na idéia de Boulanger, o que permitiu que o produto do trabalho de alguns dos chefes de cozinha mais célebres da história fosse saboreado pela primeira vez por paladares plebeus.”
Chegou a época dos pêssegos, e os damascos frescos são encontrados no Mercado Municipal. Esta receita é do Professor Ailton Almeida, e a Hilda Santos fez para as fotos. Estão no livro, fotos e receita.
Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo especial 100 gramas de farinha de coco 10 gramas de fermento biológico seco 20 gramas de açúcar mascavo 10 gramas de sal 200 gramas de creme de leite fresco 400 a 500 gramas de água morna (aproximadamente) 200 gramas de pinhão cozido e triturado 200 gramas de damascos frescos, em cubinhos
Modo de preparar
Em um recipiente grande misturar as farinhas, o fermento, o açúcar e por último o sal. Aos poucos ir acrescentando a água e o creme de leite até umedecer completamente as farinhas, misturar e amassar bem até ficar com a mão limpa. Deixar a massa descansar por 10 minutos e na sequência iniciar a sova que poderá ser manual ou com uso de cilindro de massas. Sovar por aproximadamente 20 minutos até a massa ficar lisa. Abrir a massa em superfície enfarinhada, espalhar o pinhão cozido e misturar bem, sovando novamente por mais 2 a 3 minutos. Dividir a massa em duas partes iguais, fazer uma bola e com uso de rolo de massas, abrir em formato oval (espessura de 2cm) e enrolar como se fosse um rocambole ou formato de pão caseiro, recheando com o pinhão e os damascos. Salpicar após enrolar, para enfeitar. Colocar em uma forma untada e enfarinhada e deixar descansar/fermentar/crescer por aproximadamente 1 hora ou até dobrar de volume. Assar em forno pré-aquecido a 180°C por aproximadamente 45 minutos ou até obter a cor dourada na casca. Tempo de preparo: 90 minutos
Leonardo Werzbitzki, o Onha, meu pai e criador da Carne de Onça, prato típico agora oficial de Curitiba e da melhor feijoada que o sul do mundo já comeu. Saudades dele.
Carne de Onça do Onha
Ingredientes:
Uma broa úmida fatiada, carne moída (patinho, na razão de 400 gramas por pessoa, moída três vezes e fesquinha), cebola picada. cheiro verde picado, azeite de oliva.
Modo de preparar:
Coloque duas colheres da carne moída sobre a broa, espaljando-a, coloque sal e pimenta do reino, cubra com cebola picada, depois o cheiro verde picado, salgue de novo, adici0ne azeite de oliva e está pronta - num minuto.
Não bata a carne com temperos - vai se tornar um patê (outro prato, que poderá ser o alemão hakepeter ou o francês steak tartar).
Entendendo as diferenças dos cortes de carne bovina nos EUA e Brasil
Cada país tem seu modo de produção, o qual é guiado pela exigência do mercado consumidor e características específicas de cada sistema produtivo, por exemplo, os cortes de carnes do Brasil são diferentes dos seus principais concorrentes exportadores, EUA e Austrália. Uma das razões desta diferença é o alto custo da mão de obra, nesses dois últimos países o que leva em uma maior utilização de maquinas e consequentemente cortes menos específicos. Frigoríficos brasileiros utilizam mais cortes manuais do que os americanos, processando menos carcaças por dia. Outra explicação são as diferentes colonizações (Inglesa x Portuguesa), o que reflete em diferentes maneiras de se preparar a carne.
A carcaça estando limpa e dividida ao meio inicia-se o processo de cortes. Nos EUA quartos dianteiro e traseiro são separados por um corte perpendicular a coluna vertebral entre a décima segunda e décima terceira costela (Figura 1), no Brasil essa divisão é feita entre a quinta e sexta costela (Figura 2). Havendo os quartos separados, no Brasil é usado corte mecânico somente para separar as costelas dos quartos e os demais cortes são todos feitos à mão, enquanto nos EUA os cortes são totalmente automatizados (Meats Cuts and Muscle Foods, 2000).
Figura 1. Divisão da carcaça americana
Figura 2. Divisão da carcaça brasileira
O quarto dianteiro ou “forequarter”, nos EUA é separado em “Chuck” e “Primal-rib” entre a quinta e sexta costela, estes são separados em “Brisket” e “Plate” respectivamente, através de um corte feito paralelo a coluna vertebral. O “Rib steak” (Figura 3) é dividido em “rib cuts” (Rib-eyes) compostos pelos músculos Spnalis dorsi e Longuissimus dorsi. O “Chuck” (Figura 4) é cortado em cortes paralelos a quinta costela, o “Arm steaks” é formado por cortes perpendiculares ao úmero, o “Shank” é feito com cortes perpendiculares aos ossos radio e ulna, o “Plate” pode ser cortado em cubos com pequenos ossos das costelas (The Meat Buyers Guide, 1992 e Atlas of Topographical Anatomy of the Domestic Animals, 1971).
No Brasil o dianteiro é todo desossado com cortes manuais, exceto quando separa a costela. Inicia-se com a retirada da paleta, desta extraímos a pá constituída pela escapula, úmero e músculos correspondentes os quais darão origem aos cortes: Raquete (Infraspinatus), Peixinho (Supraspinatus) e Coração da Paleta (Tríceps brachii), os músculos extensores e flexores são desossados dando origem ao Músculo do Dianteiro. Retirado a paleta temos no dianteiro; Pescoço, Acém (Trapezius, Rhomboideus e Serratus ventralis), Costela do Dianteiro e Peito. Em animais Bos indicus a parte superior dos músculos Trapezius e Romboideus pode ser separado dando origem ao corte Cupim (Carnes e Cortes, 1999 e Atlas of Topographical Anatomy of the Domestic Animals, 1971).
Figura 3. Rib steak
Fonte: Meats Cuts and Muscle Foods, 2000
Figura 4. Chuck
Fonte: Meats Cuts and Muscle Foods, 2000
O quarto traseiro ou “hindquarter” nos EUA é dividido em “Loin”, “Sirloin”, “Hip” e “Flank”, este é separado por um corte iniciado na parte anterior do Rectus femoris, ponto onde o Tensor da fascia lata está mais distendido tendo como fim a décima segunda costela, aproximadamente 20 cm do coluna vertebral. O “Round” é separado do “Rump” por um corte iniciado 1cm distal do Ischium terminando próximo à cabeça do fêmur. O “Rump” é separado do “Sirloin” por um corte entre a quarta e quinta vértebra sacral. O “Loin” é separado do “Sirloin” entre a quinta e sexta vértebra lombar. Os “Loin steaks” são cortados perpendicularmente a coluna vertebral, onde o corte mais anterior é chamado “Wing” ou “Club steaks”, tendo como conteúdo muscular o Longissimus dorsi, Em seguida tem o “T-bone steaks” que é incrementado por um novo músculo o Psoas major, os dois ou três últimos bifes são “Porterhouse steaks” (Figura 5) onde além dos dois últimos músculos citados é incluído o Psoas minor; quando retirado as vértebras se cria um novo corte chamado de “New-York Strip-Loin”. O “Sirloin” é dividido em quatro cortes perpendiculares ao Ilium (1- Pin bone, 2- Flat bone ou Double bone, 3- Round bone e 4-Wedge bone (Figura 6)). O “Rump” (Figura 7) pode ser usado com os ossos ou sem (“Boneless Rump”). O “Hidlimp” (Figura 8) pode ser cortado com um corte completo, perpendicular ao fêmur, englobando todos os músculos ou ser feitos cortes paralelos criando o “Inside” ou “Top Round” (Semimenbranosus and Adductor) e o “Outside” ou “Bottom Round” (Semitendinosus e Bíceps femoris), algumas vezes o Semitendinosus é removido formando o “Eye of The Round” (The Meat Buyers Guide, 1992 e Atlas of Topographical Anatomy of the Domestic Animals, 1971).
Figura 5. Porterhouse steak
Figura 6. Wedge bone
Figura 7. Rump
Fonte: Meats Cuts and Muscle Foods, 2000
Figura 8. Hidlimp
Fonte: Meats Cuts and Muscle Foods, 2000
O traseiro no Brasil é dividido em Lombo, Alcatra, Coxão e Ponta de Agulha, onde o único momento que se usa corte mecânico é na separação desse ultimo restando o Traseiro-Serrote. O Lombo é separado do Traseiro-Serrote na sexta costela até a face anterior do Illium, englobando todo o músculo Longissimus dorsi, do Lombo retira-se os ossos remanescendo o Contrafilé, este então é divido em Filé-de-Costela, que vai da sexta a décima costela, e Filé-de-Lombo, que vai da décima primeira ao início do Ilium, dos músculos surpeficiais do Filé-de-Costela (Trapezius e Rhomboideus) é removido a Capa-de-Filé, os músculos Psoas major, Psoas minor e Iliacus também são separados do Lombo formando o Filé Mignon. Bistecas são cortes formados por qualquer parte do Lombo enquanto o Tibone são bifes retirados apenas da parte lombar. Do traseiro especial é separada a Alcatra, onde é incluso os músculos Gluteus , Tensor da fascia lata e Biceps femoris (Picanha). A parte remanescente após a retirada da Alcatra é o Coxão, o qual é subtraído os demais cortes: Coxão-Duro (porção do Biceps femoris), Lagarto (Semitendinosus), Patinho (todo o grupo Quadriceps femoris, Rectus femoris, Vastus medialis, Vastus intermedius e Vastus lateralis), Músculo-Mole (Gastocnemius e músculos associados), Coxão-mole (Pectineus, Adductor, Semimenbranosus, Gracilis e Sartorius) e Músculo-Duro (extensores e flexores ao redor da tíbia). Ponta de agulha é a região remanescente composta pela costela do traseiro e vazio (flanco), o qual o músculo Obliquus abdominus internus recebe o nome de Fraldinha (Carnes e Cortes, 1999 e Atlas of Topographical Anatomy of the Domestic Animals, 1971).
Referências
Atlas of Topographical Anatomy of the Domestic Animals, por Prof. Peter Popesko, 1971.
Carnes e Cortes. Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo-SEBRAE, 1999
Embrapa Gado de Corte – http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc107/028.html; acessado 16/12/2009.
Meats Cuts and Muscle Foods, editora Nottingham, por Howard J Swatland, 2000, 1a edição. The Meat Buyers Guide, pela National Association of Meat Purveyors, 1992, 3a edição.
Fonte: melhordacozinhabrasil.com, photorecipestepbystep.com, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Atualmente, cogumelos cozinheiro pode ser qualquer coisa. Sua conserva, cozidos, salgados, assados, utilizado em saladas, sopas, Julien, em tortas e cogumelos de pizza também ter orgulho do lugar. Os cogumelos são uma fonte indispensável de proteínas para vegetarianos ou pessoas que estão jejuando. Mas a vantagem mais importante de fungos é o seu aroma estonteante e gosto. Sopa de cogumelos é particularmente saborosa, e as receitas para a sua preparação inumeráveis. No entanto, creme de cogumelo tem um lugar especial entre as especialidades gastronómicas. Talvez, por que serve deliciosa sopa de creme com cogumelos não pode ficar sem gourmet, enquanto que na preparação deste prato é bastante rápido e fácil. Agora, os cogumelos podem ser comprados em qualquer supermercado, e outros ingredientes necessários para a preparação de uma sopa cremosa, existem na casa qualquer hospedeira. E o que pode ser feito a partir de uma variedade de quase o mesmo conjunto de ingredientes, a sopa de creme com . cogumelos e batata sopa de queijo com cogumelos, delicado creme de sopa cremosa e muito, muito mais
Aqui estão algumas receitas mais deliciosa sopa cremosa com cogumelos.
creme de cogumelos com creme é necessário para a sua preparação: 200 ml. creme, 20% de gordura, 500 gr. cogumelos frescos, 2 cebolas pequenas, manteiga 2 colheres de sopa, de azeite de oliva 1 colher de sopa, 2 colheres de sopa de farinha sal, temperos a gosto.
Cogumelos e cebolas devem ser bem limpos e cortados. No azeite frite a cebola por aproximadamente 10 minutos até que doure. Em seguida, você precisa adicionar os cogumelos e cozinhe-as por 10 minutos, mexendo sempre. Agora é a hora de um pouco de sal e adicione a pimenta cogumelos. Próxima, cogumelos e cebola em uma moagem liquidificador, adicionando um pouco de caldo de galinha. Mexa até que a consistência de purê de batatas.
Precisa derreta a manteiga em uma panela e adicione a farinha por 1-2 minutos. Em seguida, você precisa adicionar cogumelos picados, mantendo-se o caldo e deixe cozinhar por 5-7 minutos. Quando você precisa despeje o creme de leite e trazer a sopa para ferver. Retire do fogo, se necessário, adicione sal e especiarias. Deliciosa sopa de cogumelos cremosa está pronto! Em cima da mesa é melhor servido com croutons.
Feitas com ervas, temperos, alho e parmesão, a possibilidade de ficarem maravilhosas, alcança quase todas as probabilidades positivas dessa vida! Portanto, o melhor de agora é aprender como fazê-las!
|| Batatas assadas com alho, ervas e parmesão ||
:: Ingredientes ::
4 batatas fatiadas em 4 no comprimento (com casca)
Azeite de oliva
3 dentes de alho picadinho
Temperos e sabores à vontade
1/2 xícara de queijo parmesão (de preferência, ralado na hora – é muito mais gostoso!)
Sal a gosto
Salsinha, cebolinha e verdinhos à la vontè
:: Como faz ::
Pré-aqueça o forno em 180ºC e unte uma forma retangular com um pouquinho de azeite;
Em uma tigela grande, coloque as batatas, regue com azeite e misture. Reserve;
Em uma frigideira, frite o alho picadinho até quase ficarem amarelinhos (2 pontos abaixo de dourar, porque ainda vai ao forno). Reserve;
Em uma tigela menor, misture os temperos (ervas, pimentas…) e o sal;
Com as batatas dispostas na forma com a casca para baixo, polvilhe o parmesão ralado na hora, o alho e, em seguida, polvilhe a mistura de ervas e temperos;
Asse até ficarem douradas – de 25 a 30 minutos, depende do forno, retire do forno, salpique a salsinha, cebolinha e outros verdinhos que você adora e pronto!
DICA: Mergulhe as batatinhas em um creme de gorgonzola como se não houvesse amanhã! Clique aqui e aprenda como faz!
500 g de quirera de milho fina 130 ml de azeite de oliva extra virgem 100 g de cebola picada 80 g de cenoura picada 50 g de salsão picado 50 g de alho-poró picado 75 ml de vinho branco seco 1,3L de caldo de legumes Sal Pimenta do reino 150g de manteiga gelada 200 g de cogumelos paris cortados em fatias finas Tomilho 0,5 L de caldo de carne 350g de cracóvia fatiada bem finamente 1 maço de ciboulette Modo de preparo:
Lave a quirera em agua fria e deixe de molho por duas horas.
Refogue no azeite a cebola, a cenoura, o salsão e o alho-poró. Junte a quirera escorrida e refogue bem. Adicione o vinho branco. Misture e deixe secar por completo, sempre mexendo bem.
Cubra a quirera com o caldo de legumes e cozinhe em fogo baixo mexendo om cuidado para que não grude na panela. Continue acrescentando o caldo de legumes aos poucos até cozinhar a quirera.
Adicione sal e pimenta do reino, se necessário. Coloque 1 colher (chá) da manteiga gelada e misture para dissolver bem. Mantenha a panela aquecida.
Em outra panela refogue os cogumelos no restante da manteiga, junte o tomilho e o caldo de carne, e acerte sal e pimenta, se necessário.
Desidrate as fatias de cracóvia colocando-as entre folhas de papel toalha e levando-as de minuto a minuto no forno micro-ondas atém ficarem crocantes.
Finalize a quirera com a ciboulette picada. Transfira para uma travessa aquecida.
Coloque as fatias de cracóvia e regue com o molho de cogumelos. Está pronto!
Muitas são as dúvidas sobre o sal marinho, se é saudável, se devemos adicioná-lo ou não à comida etc.
Devido ao seu teor mais baixo em sódio e seu refinamento, o sal marinho érecomendado para pessoas com problemas cardíacos,obesos, para retenção de líquidos ou simplesmente para aqueles que desejam cuidar da saúde.
Sal marinho X sal de mesa
Primeiramente, devemos saber que o sal “comum”, passa por um processo onde omagnésioe outros minerais são eliminados. Além disso, o iodo natural é destruído durante sua refinação e o iodo de potássio é adicionado em altos níveis, quase sempre níveis tóxicos
Logo, é adicionada dextrose como estabilizadora e um agente de branqueamentopara que o sal chegue à cor que conhecemos.
O sal do mar, ou sal marinho é seco naturalmente, ao sol. Não passa por nenhum processo e contém quantidades microscópicas de vida marinha e claro, iodo natural. É de coloração menos branca e levemente mais úmido.
Tem um sabor mais forte e é menos utilizado em receitas de cozinha, apesar deproporcionar o mesmo efeito do sal refinado.
Logo, se comparamos as características de cada tipo de sal, perceberemos por que o sal marinho é mais saudável para a ingestão diária.
O sal marinho é seco naturalmente, ao sol, e não por processos que o fazem perder suas propriedades naturais. (Foto: Cocoabiscuit / Flickr.com)
Benefícios do sal marinho para a saúde
Ao consumir o sal marinho diariamente, equilibraremos e nutriremos nosso organismo com minerais essenciais. Alguns dos benefícios que este sal nos oferece são:– Excelente para a concentração e expansão muscular, estimulo dos nervos, bom funcionamento das glândulas suprarrenais e em outros processos biológicos;
– Nos proporciona cloreto, que serve para produzir os ácidos necessários na digestão de proteínas, enzimas e hidratos de carbono.
– É excelente para pessoas que desejem equilíbrio do peso.
– Por conter magnésio, ajuda na produção de enzimas, transmissão nervosa, formação óssea, resistência a doenças cardíacas e criação de esmalte para osdentes.
– Deve ser consumido por crianças pequenas, pois ajuda no desenvolvimento cerebral.
– Ajuda a estabilizar os batimentos cardíacos e serve para regular apressão arterial ou frear os níveis altos.
– Elimina os depósitos de sódio prejudiciais ao corpo.
– Permite um sono mais profundo, relaxante e longo (se ingerido com água quente antes de dormir).
– Limpa a mucosa, congestão nasal e seios nasais.
– Mantêm os eletrólitos no corpo, essenciais para o processamento da comunicação entre as células do cérebro.
Ao contrário da crença popular, o sal não é prejudicial, se consumimos o sal do tipo marinho. Ajuda nosso corpo em vários aspectos e é mais saudável que o sal comum, esse último que passa por vários processos para chegar a nossas mesas.
E você? Já provou o sal marinho? Que tal começar ainda hoje?
Aprenda a fazer sal de ervas para saborear a comida com menos sódio
O sal pode ser nocivo para o nosso corpo. Para quem sofre de inchaço ele é vilão e para quem sofre de pressão alta a orientação é comer tudo com o menor conteúdo de sódio possível. Para que não fique tudo sem sabor, uma boa pedida é o sal de ervas.
Créditos: divulgação
Sal de ervas é a melhor solução para substituir o sal de maneira saudável
Ele poder ser utilizado na mesma quantidade que você adicionaria de sal na comida e em saladas, e além de muito saudável, é também muito saboroso. O sal de ervas é adequado para qualquer idade, agrada o paladar e reduz picos de pressão e inchaço. Confira como prepará-lo.
Ingredientes:
1 colher de sopa de alecrim 1 colher de sopa de salsinha seca 1 colher de sopa de manjericão 1 colher de sopa de orégano 1/2 xícara de sal light (possui menor teor de sódio e mais potássio).
Modo de preparo: Adicione todos os ingredientes no liquidificador ou mixer e bata até que fiquem misturados e mais finos. Conserve em um recipiente de vidro tampado. Validade: 3 semanas.
Rosa, negro, marinho ou refinado: que sal usar em cada prato?
Que ele é imprescindível na maioria dos preparos, todo mundo sabe. Mas que existem outras alternativas que não o sal refinado para temperar é novidade para muita gente – o universo, aliás, é amplo que só. Sal marinho, sal negro, flor de sal, sal grosso, sal rosa do Himalaia… E esses são só alguns dos tipos de sal disponíveis – e que podem dar um sabor diferente aos pratos.
Alguns são mais suaves (como o rosa do Himalaia, por exemplo), outros têm umsabor mais forte e mineral (como o negro), por tanto, é importante ir com cautela na hora de experimentar um tipo diferente de sal. “Além disso, não misturo o tipo que escolhi com sal refinado, por que cada um deles tem uma particularidade e escolho usá-lo por esse motivo, então quero ressaltar essa característica específica”, explica o chef Claudinei Oliveira, do Mukeka.
A exceção fica por conta da delicada flor de sal, muitas vezes usada para finalizar pratos, como explica Kika Marder, do Sel et Sucre. A chef também dá a dica de evitar os sais que já vêm misturados com ervas. “Preciso sempre as ervas frescas”, explica ela.
Confira as características de cada um
Sal negro: natural das montanhas do Himalaia, é mais forte e tem sabor característico, mais mineral – combina bem com carnes vermelhas, mas pode ser usado sem problemas para temperar carnes mais suaves e pode até fazer parte de receitas de doces. O chef Claudinei Oliveira gosta de usá-lo em sua chuleta de angus grelhada, já a chef Kika Marder garante que tem tudo a ver com linguine à Carbonara.
Flor de sal: com textura crocante e aparência de cristal, a flor de sal derrete com muita facilidade, então é mais utilizada na finalização de saladas, peixes e molhos mais suaves, especialmente à base de manteiga (mas também pode dar um toque especial em doces – é comumente usado com caramelo).
Sal grosso: essencial para a maioria dos fãs de churrasco, o sal grosso é exatamente o mesmo que o sal refinado, a diferença está apenas no tamanho dos cristais. É o tempero perfeito para carnes vermelhas, especialmente cortes altos, como mignon – o chef do Mukeka recomenda usá-lo triturado com um pouco de pimenta.
Sal rosa do Himalaia: como o próprio nome diz, também é originário do Himalaia – costuma vir em grãos grossos e tem sabor considerado um pouco mais suave. Caiu no gosto dos brasileiros e pode substituir o sal refinado sem problemas, como faz a chef Kika Marder, que utiliza o utiliza na grande maioria dos seus preparos.
Sal marinho: tem aparência bem similar a do sal grosso e normalmente é seco naturalmente, ao sol, ou seja, tem um refinamento mais grosseiro – o que significa que não costuma ter tantos aditivos e não perde seus micronutrientes. O sabor é levemente mais suave que o do refinado.
Sal refinado: o sal mais comum das cozinhas brasileiras, de textura bem fininha, é evitado pelos chefs – Kika costuma preferir o sal rosa, que tem menor concentração de sódio, enquanto Oliveira utiliza apenas para acertar o molho ou tempero de um prato eventualmente, quando sente necessidade.
Sal rosa do Peru: apesar do nome, o sal rosa do Peru tem um tom bem pálido e sabor acentuado – como são colhidos manualmente, os grãos ficam mais úmidos, levemente grudados. Ele é mais difícil de ser encontrado por aqui, mas Kika garante que dá um sabor especial aos preparos de peixes.