quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
O verdadeiro bacalhau
O verdadeiro bacalhau
Vou cometer uma inconfidência e revelar aqui a receita secreta do bacalhau recebida de um amigo que, por sua vez, recebeu de uma amiga com mais de 10 anos de prática no preparo desse prato inigualável. Não cito nomes.
PRIMEIRO COMPRAR O BACALHAU CERTO
É um bacalhau que garanta ser um Cod Gadus Morhua. Fuja de cartazes que digam ser um "bacalhau do Porto", ou que digam "bacalhau da Noruega", ou que digam "bacalhau português" ou, ainda, que digam "bacalhau legítimo". Tudo cascata, só serve se disser "COD GADUS MORHUA" e assim mesmo a loja tem que ser de confiança. (Apenas dois tipos podem utilizar a designação Bacalhau: o Cod Gadus Morhua, o Legítimo Bacalhau, e o Cod Gadus Macrocephalus, o bacalhau do Pacífico. Os demais - Saithe, Ling, Zarbo etc. - devem receber a designação "pescado salgado seco", mas fique com o Morhua). Para quem conhece, nada disso é preciso. Basta olhar a manta e verificar a coloração palha e a carne em camadas.
DEPOIS DESSALGAR
Corte o bacalhau separando o lombo das abas e do rabo. O lombo é o prato propriamente dito e as abas e eventuais pedaços servem para os bolinhos (cuja receita não será revelada neste post). Para a dessalga, tente retirar as peles puxando com as mãos. Coloque em vasilhas com as peles que não conseguiu retirar viradas para baixo e cubra com bastante água fria. Coloque na geladeira e vá trocando a água de duas em duas horas, provando sempre um pedacinho do lombo para verificar o sal. Deve levar uns dois dias, dependendo do tamanho da peça.
E AFINAL COZINHAR
Para começar, bacalhau não se cozinha em água fervendo (a fervura da água derrete a gordura natural - colágeno - que envolve as fibras, acabando com o sabor do peixe). Bacalhau se escalfa. O que seria isto? Coloque água para ferver numa quantidade que cubra o lombo do bacalhau. Apenas água. Quando estiver quase fervendo, apague o fogo e coloque o bacalhau dentro, tampe a panela e espere a água amornar. Após "cozido" ponha numa peneira, na boca de uma panela, para escorrer toda a água. Tenha paciência: é toda a água mesmo. Quando separar as postas respeite o sentido e posição natural das lascas que irão se entreabrir. Coloque as postas em uma panela, de preferência de barro ou de pedra, e cubra com azeite. Agora sim, ponha para ferver e quando estiver borbulhando sirva imediatamente.
Augusto de Franco.
Adiciono alho, cebola, tomates nesta fazer final, da fervura no azeite de oliva
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Por uma vida menos gourmet.
Fim de ano, correria, 14:40hs, entrei na lanchonete, pedi um cheese bacon (“ui, ela come cheese bacon, que moça indisciplinada”).
O garçom me perguntou se era com cheddar, queijo prato, ementhal, brie ou queijo da serra da canastra. “Ahn… pode ser… prato”. E o pão? Quer no pão de hamburger tradicional, no nosso pão exclusivo de cereais, no pão com aroma de ervas ou no pão do chef, que é torrado com manteiga de alho e coberto com chia? “Normal, moço, pão normal”. Ok. Vai desejar nossa maionese especial com gengibre? Ou nosso ketchup de goiaba? Ou molho de mostarda dijon com mel de laranjeira?
Olha. Eu adoro comer bem. E acho a cozinha uma arte. Mas às vezes, só às vezes, a gente quer uma vida que não seja gourmet. Uma vidinha limitada a queijo, bacon, carne e pão- pura e simplesmente. Porque às vezes o gourmet não é bem vindo e frequentemente o gourmet cansa.
Mas o grande problema foi que o conceito de gourmet não parou no circuito dos restaurantes. Ele se espalhou como uma praga por incontáveis setores da nossa vida. Na verdade, acho que o processo de gourmetização acabou por contaminar estabelecimentos comerciais, serviços, lares e- o pior- pessoas.
Outro dia cheguei a um churrasco dos amigos de sempre, gente que sempre foi normal. Como de costume, cada um levava o que fosse beber. Levei um bom e velho pack de cerveja. Fui abrir o isopor e dei de cara com um monte de suco de cranberry, de lichia, de maçã verde em cima do gelo, ao lado de uma vodka grey goose. Ah cara, preguiça, pára com isso.
Não satisfeitos, resolveram gourmetizar as roupas. As peças ganharam nomes estranhos. Blusa de barriga de fora virou cropped. Encheram as havaianas de strass (será que ainda pode falar strass? Acho que não usava essa palavra desde 2002). Enfiaram um GPS na sola do tênis. Meus amigos falam de roupa mencionando nomes de estilistas que seguem no instagram. Não entendo mais nada.
Gourmetizaram os imóveis. Os anúncios das construtoras parecem críticas do Clodovil. “Apartamento tendência de charme com localização exclusiva no coração da zona sul, solarium com projeto paisagístico de Vanderwalysson Salomão, piscina aquecida cromoterápica com cascata gourmet, espaço gourmet com exclusivo forno de pizza gourmet, varanda gourmet com grelha gourmet (churrasqueira não é gourmet) e porteiro gourmet 24 horas”. É tudo exclusivo, é tudo gourmet. Socorro.
Gourmetizaram a vida das crianças. O dia em que me deparei com a papinha gourmet quase tive uma síncope. Fazem versões kids de roupas de adulto. De roupas carésimas de adultos. As festas de aniversário passaram a ter brigadeiro de chocolate belga ao invés de ter brigadeiro rosa- fica a dica, crianças não gostam de chocolate belga.
Gourmetizaram a barba. A barba, meu Deus! Nem a barba ficou de fora! A barba foi alisada, milimetricamente aparada, colocaram bálsamo de aloe vera, silicone nas pontas, passaram a penteá-la a cada meia hora com perfume especial para barbas e a fazer um design exclusivo (“design exclusivo” é uma das piores expressões do universo) com uma cera para barbas vinda da Austrália, enriquecida com banha de canguru albino.
Acho que a vida é muito curta para esperarmos pegarem um maçarico para caramelizar o açúcar que está em cima do chantilly que está em cima da camada de chocolate (belga, claro) que está em cima do mocaccino gourmet feito com café exclusivo cultivado em Ruanda, provavelmente com mão de obra escrava.
E eu quero uma vida menos gourmet. Quero que parem de me dar copo quando eu abro uma lata de cerveja, quero mais cadeira de plástico, quero havaiana de tira normal, sola normal, preço normal, quero queijo coalho com fuligem, quero amigos que não analisem a marca do carro, o rótulo do vinho e a loja onde comprei minha calça, quero crianças com os pés sujos de brincar no quintal, quero um apartamento no qual bata sol, que tenha um valor de aluguel aceitável e vizinhos que não gritem muito. Não precisa ter varanda gourmet não.
Quero, talvez uma vez por mês ou a cada dois meses, uma noite gourmet. Prestar atenção nos sabores, me surpreender com a combinação de kiwi com carne de porco ou de agrião com banana nanica. Nos outros dias, quero só dias felizes. E dizem por aí que não há felicidade maior do que precisar de pouco.
Ruth Manus, no Estadão.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Rabanadas
Ingredientes
- 1 baguete grande cortada em fatias
- 400 ml de leite condensado
- 75ml de leite
- 2 ovos
- 100ml de vinho branco
- Óleo
- Açúcar
- Canela
Modo de preparar
- Misture o leite condensado, o leite, os ovos e o vinho branco. Aqueça o óleo.
- Molhe os pães na mistura de leite até encharcar.
- Frite em óleo bem quente virando de lado. Passe no açúcar com canela e sirva.
Rabanadas poveiras
Rabanadas poveiras
Ingredientes:
Doce de Ovos:
12 Gemas
1kg Açúcar
Q.b. Água
Rabanadas:
1L Leite
1kg Açúcar
24 Ovos
3 Limões
Q.b. Mel
6 Pães Bijo sem corte
Q.b. Hortelã
Q.b. Morangos
Preparação:
Preparação do pão: fazer a calda com 250ml de leite, 6 ovos, 200g de açúcar e raspa de limão. (pode sempre adicionar ainda 2 colheres de mel). Com a ajuda da varinha magica, triturar tudo até fazer espuma. Mergulhar o pão e deixar repousar por 30 minutos. Virar o pão e deixar repousar por mais 30 minutos.
Retirar o pão e com as mãos e fazer o feitio que queremos.
Fritar em óleo em temperatura média. Ir virando o pão para que fique uniforme, a fritura dura cerca de 10 minutos.
Escorrer em papel absorvente e passar em açúcar e canela.
Preparação do creme de ovos: (12 colheres de água, 12 colheres de açúcar e 12 gemas) Colocar a água a ferver com o açúcar durante 3 minutos depois de levantar fervura, retirar do lume e deixar arrefecer um pouco.
Separar as gemas das claras, cortar as gemas e passar num passador. Juntar a calda em fio sempre a mexer às gemas e levar novamente ao lume brando. Mexer sempre com uma varas até ter a consistência pretendida. Retirar do lume e mexer até arrefecer.
Empratamento: rabanadas com um corte a meio encher com o doce de ovos e voltar a colocar a tampa da rabanada por cima e decorar com folhas de hortelã e morangos laminados.
Receita portuguesa, do Cook Off
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Delicioso Peru de Natal
Delicioso Peru de Natal
Ingredientes
Peru inteiro 1 unidade de cerca de 2,5 kg
Vinho branco 1 garrafa
Bacon picado 200 g
Alho 4 dentes picados + 3 dentes inteiros, com casca
Cebola picada 1 unidade grande
Louro 2 folhas
Tomilho fresco 4 ramos
Manteiga 2 colheres (sopa)
Canela em pau 2 unidades
Sal e pimenta-do-reino A gosto
Azeite de oliva Quanto baste
Farofa rica Quanto baste para rechear
Modo de preparar
1. A maioria dos perus disponíveis para compra são congelados e temperados. Eu prefiro, mesmo assim, temperar a ave ao meu gosto. Para isso, descongele a ave um dia antes, na geladeira. Quando estiver descongelada, retire os miúdos e cozinhe-os em água com sal a gosto por cerca de 30 minutos, ou até ficarem macios e bem cozidos. Escorra a água e reserve os miúdos.
2 Faça a marinada misturando o bacon, a cebola, o alho, a pimenta e as folhas de tomilho. Corte os miúdos cozidos em pedaços e reserve na geladeira ou utilize no preparo da farofa. Coloque o peru numa tigela grande, com tampa (pode ser um pote plástico). Com a ponta de uma faca afiada, faça alguns furos em todo o peito do peru e nas coxas. Introduza a marinada nesses buracos, fazendo com que cada furo tenha um pedaço de bacon, cebola, etc. É importante fazer esse trabalho com paciência. Não se preocupe, pois o peito do peru não ficará seco, ao contrário! Ficará com mais tempero e um toque defumado.
3 Depois de rechear os furos, tempere a ave por inteiro com um pouco de sal e pimenta. Cubra-a com o restante da marinada, e despeje um litro de vinho branco. Tampe a tigela e reserve o peru nessa marinada, na geladeira, de um dia para o outro, com o peito virado para baixo, em contato direto com o tempero. No dia seguinte, vire o peru e deixe tomar gosto por mais 1 hora. Pré-aqueça o forno em temperatura alta, a 250ºC.
4 Após esse período, unte uma assadeira grande e funda com azeite e coloque o peru. Cubra a ave com a marinada restante. Besunte o peito do peru com a manteiga, acrescente as folhas de louro e cubra o peito do peru e as coxas com as fatias de bacon. Coloque as canelas em pau e os dentes de alho inteiros na cavidade do peru. Asse o peru, com o peito para cima, por 30 minutos, até a pele ficar dourada. Após esse período, retire o peru do forno, regue-o com o líquido da assadeira, cubra-o com papel-alumínio e abaixe a temperatura para 200ºC. Deixe assar por 1 hora.
5 Retire novamente o peru do forno, regue-o bem com o líquido da assadeira, cubra de novo com alumínio e leve para assar por mais 1 hora. No meio desse tempo, regue novamente a ave com o caldo da assadeira, para que fique bem úmido e suculento.
6 Ao final desse período, remova o alumínio, vire o peru, deixando o peito para baixo, e asse por mais 20 minutos, para que a parte traseira do peru fique dourada também. Depois disso, vire novamente o peru e confira o ponto: se, ao espetar as coxas com um garfo, o líquido sair totalmente transparente, está pronto! Quando estiver bem dourado, retire-o do forno, tire os paus de canela, recheie a ave com a farofa rica e deixe descansar por 10 minutos antes de servir.
Dica: Perus temperados, comercializados nos supermercados, também são bem temperados - mas você pode adicionar sabores, conforme a receita acima.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Salpicão de frango, do Rodrigo Hilbert, Delicioso!
Salpicão de frango, do Rodrigo Hilbert
Ingredientes
Salpicão:
- 300g de peito de frango
- 300g de peito de peru defumado
- 1 cenoura
- 100g de bacon
- 100g de milho
- 100g de ervilha
- 100g de azeitona
- 200g de uva-passas
- 1/2 abacaxi
- Maionese caseira
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
Maionese caseira:
- 2 ovos
- Sal
- Vinagre
- Oleo
- Salsinha e cebolinha
Modo de preparar
Salpicão:
- Pique o frango em cubos e tempere com sal e pimenta.
- Leve ao fogo em uma panela com água para cozinhar.
- Pique a cenoura em cubos e leve ao fogo para cozinhar.
- Frite o bacon.
- Desfie o frango e misture o peito de peru, bacon, azeitona, cenoura, uva-passas, milho, ervilha, abacaxi e a maionese caseira.
Maionese caseira:
- Em um liquidificador bem seco, coloque os ovos, sal, vinagre e vá colocando óleo sem parar de bater.
- Adicione o salsinha e cebolinha batendo ate atingir o ponto da maionese.
Lombo suíno com batatas assadas
Lombo suíno com batatas assadas
Ingredientes
Lombo suíno 1 kg, com capa fina de gordura (sem tempero)
Alho picado 2 dentes
Limão Suco de 2 unidades
Salsão picado 1 talo
Cebola picada 1 unidade média
Vinho branco 1 xícara (chá)
Laranja-pera Suco de 4 unidades
Caldo de legumes 1/2 litro
Louro 1 folha
Tomilho fresco 2 ramos
Sal e pimenta-do-reino A gosto
Azeite de oliva Quanto baste
Batatas assadas com alecrim e alho Quanto baste para servir
Modo de preparar
1 Amarre o lombo com barbante 100% algodão, para que se mantenha num formato bonito. Caso não tenha barbante, pode deixar sem amarrar – a única diferença será no formato. Tempere o lombo suíno com o alho, o suco de limão, o salsão picado e a pimenta. Acondicione o lombo numa tigela com tampa e deixe marinar, na geladeira, por 2 horas.
2 Após o descanso, aqueça 1 fio de azeite numa panela com tampa, que possa ir ao forno (de preferência, de ferro. Tempere o lombo com sal e, em fogo alto, doure-o por todos os lados. Retire o lombo e reserve. Na mesma panela, coloque a cebola em fatias e deixe dourar ligeiramente. Se necessário, acrescente mais 1 fio de azeite. Quando estiver dourada, junte o vinho branco, raspando bem o fundo da panela, para deglacear.
3 Adicione então o suco de laranja e o caldo ou água quente. Volte o lombo para a panela e junte os ramos de tomilho inteiros e a folha de louro. Mantenha em fogo alto, até ferver. Quando ferver, baixe o fogo e tampe a panela. Transfira a panela para o forno baixo, a 160ºC, e asse por 1 hora e meia. Na metade desse tempo, abra a panela e cheque para ver se ainda tem líquido; se necessário, acrescente mais caldo quente. Mantenha o lombo no forno, com a panela tampada, até a carne ficar bem macia e ainda úmida.
4 Retire o lombo do forno e reserve. Peneire o caldo que restou e volte o líquido para a panela. Reduza o caldo, em fogo baixo, até engrossar ligeiramente. Corrija o sal e a pimenta e, se quiser trazer um pouco mais de brilho e untuosidade, finalize com 1 colher de manteiga. Reserve.
5 Retire o barbante do lombo, corte a carne em fatias finas e sirva com as batatas assadas e o molho de laranja reduzido. Dica: O suco de laranja é essencial para essa receita. Se não tiver laranja-pera, substitua pelo suco de 2 laranjas-limas e 2 limões.
Outro item essencial é a utilização de uma panela de ferro. As que têm tampa que podem ir ao forno são perfeitas. Caso não possua uma, utilize uma assadeira funda e cubra-a com uma folha dupla de papel-alumínio, bem vedado.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
GELATINA COM FRUTAS DE NATAL
GELATINA COM FRUTAS DE NATAL
INGREDIENTES:
1 bandeja de morangos
1 cacho grande de uva sem sementes
2 bananas
1 maçã
1 manga
amoras (opcional)
cereja em calda
ameixa seca sem caroço
damascos (opcional)
outras frutas que queira colocar
1 limão
3 gelatinas sabor abacaxi
1 gelatina sem sabor
MODO DE FAZER:
Cortar todas as frutas, exceto as uvas, amoras e damasco.
Untar com margarina uma forma com furo no meio e colocar
as frutas intercaladas.
Espremer o limão em cima dos pedaços de banana e maçã.
Colocar fruta até passar do meio da forma.
Misturar o pó das 3 gelatinas com a gelatina sem sabor.
Colocar 700 ml de água fervendo no pó e misturar bem, depois
colocar mais 700 ml de água gelada.
Por fim, despejar o líquido por cima das frutas e levar para a
geladeira até endurecer a gelatina.
Retirar da geladeira e esperar uns 5 minutos para desenformar.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Castanhas Temperadas
Castanhas temperadas
Ingredientes
Castanhas variadas (avelãs, castanha de caju, nozes, amendoim, amêndoas)
250 g Alecrim fresco
2 colheres (chá)
Pimenta de caiena ou páprica doce 1/4 de colher (chá)
Canela em pó 1/4 de colher (chá)
Açúcar mascavo
1 colher (chá)
Flor de sal ou sal grosso batido no liquidificador
1 colher (chá) Manteiga 1 colher (sopa)
Modo de preparar
1 Derreta a manteiga e misture com o alecrim, a pimenta, a canela, o açúcar e o sal, formando uma pasta. Reserve. Aqueça ligeiramente as castanhas no forno, numa assadeira baixa, formando uma camada de castanhas.
2 Use o forno mais baixo possível e toste as castanhas por 15 a 20 minutos, o suficiente para ficarem crocantes e cheirosas. Controle o forno, pois cada fogão tem um desempenho. O objetivo é que as castanhas fiquem crocantes, mas não queimadas.
3 Retire em seguida as castanhas do forno e coloque-as na tigela grande com os temperos, misturando bem para que fiquem bem recobertas.
4 Deixe esfriar um pouco e sirva. Se preferir, prepare-as com antecedência e deixe esfriar completamente antes de guardar em potes de vidro hermeticamente fechados.
Dica: Essas castanhas são extremamente versáteis e podem ser feitas com diversas misturas de ervas, castanhas e temperos. Se não gostar de pimenta, retire a caiena e substitua por páprica doce.
Para outros sabores picantes, substitua por curry ou garam masala. Varie também nas castanhas – amêndoas, castanha do pará, macadâmias e pecãs rendem boas combinações. Por fim, além do alecrim, o tomilho fresco dá um toque de sofisticação a esse petisco.
Fonte: Luciana Mastrorossa.
sábado, 19 de dezembro de 2015
Couscous marroquino com frutas secas
Couscous marroquino com frutas secas
Ingredientes
Couscous marroquino (sêmola de trigo pré- cozida)
2 xícaras (chá) Água quente ou caldo
2 xícaras (chá) Cenouras cozidas picadas
4 unidades Abobrinhas cozidas picadas
3 unidades Uvas passas pretas
1/2 xícara (chá) Nozes
1/2 xícara (chá) Damasco seco
1 xícara (chá) Limão taiti Suco de 1 unidade
Sal e pimenta-do-reino A gosto
Azeite de oliva Quanto baste
Ervas frescas Quanto baste
Modo de preparar
1 Coloque os grãos de couscous numa tigela grande e tempere com sal a gosto. Enquanto isso, ferva o caldo ou a água. Quando ferver, despeje o líquido sobre o couscous. Adicione 1 fio de azeite e reserve.
2 Quando o líquido estiver quase todo absorvido, acrescente o suco de limão e solte os grãos com um garfo. Assim que o couscous estiver cozido e sem líquido restante, misture-o com os demais ingredientes.
Corrija o sal, tempere com pimenta moída na hora, decore com ervas frescas e sirva.
Dica: Essa receita permite inúmeras variações. O couscous é extremamente versátil, admitindo diversos líquidos para hidratá-lo.
Se precisar aumentar a receita, respeite sempre a regra de um para um: 1 volume de líquido quente para 1 volume de couscous seco. Em geral, meia xícara de couscous seco é suficiente para uma pessoa. Se a receita tiver mais ingredientes, a quantidade de couscous calculada pode ser menor. Fique à vontade para acrescentar outras castanhas (nozes, noz pecã, castanha-do-pará, castanha de caju, avelãs), temperos (pimenta dedo-de-moça em rodelas), ervas (hortelã, manjericão, tomilho), carnes defumadas, etc.
Fonte: Luciana Mastrorosa
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Farofa rica
Farofa rica
Ingredientes
Farinha de mandioca crua 500 g
Manteiga 3 colheres (sopa)
Azeite de oliva 3 colheres (sopa)
Bacon em cubos 150 g
Linguiça calabresa fatiada 1 unidade
Tomate picado 2 unidades
Pimentão vermelho picado 1 unidade
Miúdos de peru cozidos A gosto
Alho picado 2 dentes
Pimenta dedo-de-moça 1 unidade em rodelas e sem as sementes
Banana-da-terra 2 unidades fatiadas e fritas na manteiga
Azeitona verde picada 1/2 xícara (chá)
Salsinha picada 2 colheres (sopa)
Alecrim 1 ramo picado finamente
Uvas passas 1/2 xícara (chá)
Nozes ou amendoim 1 xícara (chá)
Cebola picada 1 unidade Sal e pimenta do reino a gosto.
Modo de preparar
1 Numa frigideira grande, frite o bacon e escorra a gordura. Reserve o bacon. Em seguida, frite as rodelas de linguiça e escorra a gordura. Reserve a linguiça. Na mesma frigideira, aqueça a manteiga e o azeite.
2 Acrescente a cebola e deixe dourar. Na metade do processo, junte o alho. Quando começar a dourar, adicione o bacon e a linguiça e mexa bem. Acrescente os miúdos cozidos picados e deixe cozinhar por 1 minuto.
3 Junte o tomate e o pimentão e deixe cozinhar até ficarem ligeiramente macios, mas não muito moles. Nesse ponto, comece a adicionar a farinha, mexendo bem, sempre, para que não queime no fundo.
4 Acrescente a farinha em quantidade suficiente para que fique crocante, mas não em excesso. Junte as bananas-da-terra previamente douradas em manteiga, as azeitonas, o alecrim, as uvas passas, as nozes e a pimenta-dedo-de-moça.
5 Misture bem e acrescente mais farinha, se necessário. Prove o sal e tempere com pimentado-reino. Finalize com a salsinha picada, coloque numa tigela e sirva.
Fonte: Mastrarosa
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
SAL NEGRO DO HIMALAIA
O SAL NEGRO DO HIMALAIA
Kala Namak ou Sal Negro do Himalaia ou sal vermelho é oriundo da região central da Índia e do Paquistão. Em realidade ele não é negro, é de um tom bem escuro quase negro e avermelhado. Quando moído seu tom é de um vermelho muito escuro e é o único sal indicado para uso na Medicina Tradicional Hindu – Ayurveda. Por quê?
Porque quando é produzido, isso mesmo, produzido, utilizam-se as três frutas que compõem a Triphala, um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como o Sal Negro é produzido?
É amplamente divulgado no ocidente e em diversos sítios da internet que o sal negro do Himalaia é um composto vulcânico encontrado na natureza. Bom, vamos esclarecer os fatos: Em primeiro lugar não existe sal negro na natureza. Você pode encontrar sal cinza, cristal, vermelho, verde, azul, rosa, vítreo, mas negro, não.
Os sais negros existentes à venda são, em sua maioria, sais de origem marinha coloridos artificialmente pela utilização de corantes. Alguns utilizam até mesmo pigmentos naturais, enquanto outros “copiam” a forma de produção do Kala Namak com a utilização de carvão ativado. Um exemplo é o sal do Havaí.
Que fique claro: O Kala Namak é um sal de ervas milenar, produzido na Índia e no Paquistão através da combinação de sal do Himalaia e de ervas e frutos da região.
Portanto, além de possuir todos os minerais presentes no Sal do Himalaia, ele incorpora os efeitos terapêuticos das três frutas que compõem a Triphala além dos de diversas ervas da região onde é produzido.
Aliás, cada região possui uma formulação típica, mas sua base tem de possuir as frutas da Triphala descritas a seguir.
O primeiro passo de produção é “assar” o sal do Himalaia junto com carvão de Acácia em fornalhas até ele se liquefazer o que leva em torno de 24 a 48 horas. Nesse momento adicionam-se as três frutas: a Amla (Emblica officinalis), a Beheda (Terminalia belerica) e a Harada (Terminalia chebula). Nesse processo ocorre uma sulfurização do sal que lhe dá a cor, o sabor e o cheiro que lhe é característico.
Feito isso deixa-se o composto resultante descansar até atingir a temperatura ambiente quando então é levado para ser moído e vendido.
Sobre a Triphala
A Triphala é um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como? Através da regulação de algumas funções orgânicas fundamentais para a boa saúde e funcionamento do nosso corpo: a digestão de alimentos, a excreção, a respiração e o equilíbrio dos sais minerais em nosso organismo, permitindo uma nutrição adequada e saudável.
As três frutas de Triphala em Ayurveda (myrobalans), possuem as seguintes características:
Porque quando é produzido, isso mesmo, produzido, utilizam-se as três frutas que compõem a Triphala, um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como o Sal Negro é produzido?
É amplamente divulgado no ocidente e em diversos sítios da internet que o sal negro do Himalaia é um composto vulcânico encontrado na natureza. Bom, vamos esclarecer os fatos: Em primeiro lugar não existe sal negro na natureza. Você pode encontrar sal cinza, cristal, vermelho, verde, azul, rosa, vítreo, mas negro, não.
Os sais negros existentes à venda são, em sua maioria, sais de origem marinha coloridos artificialmente pela utilização de corantes. Alguns utilizam até mesmo pigmentos naturais, enquanto outros “copiam” a forma de produção do Kala Namak com a utilização de carvão ativado. Um exemplo é o sal do Havaí.
Que fique claro: O Kala Namak é um sal de ervas milenar, produzido na Índia e no Paquistão através da combinação de sal do Himalaia e de ervas e frutos da região.
Portanto, além de possuir todos os minerais presentes no Sal do Himalaia, ele incorpora os efeitos terapêuticos das três frutas que compõem a Triphala além dos de diversas ervas da região onde é produzido.
Aliás, cada região possui uma formulação típica, mas sua base tem de possuir as frutas da Triphala descritas a seguir.
O primeiro passo de produção é “assar” o sal do Himalaia junto com carvão de Acácia em fornalhas até ele se liquefazer o que leva em torno de 24 a 48 horas. Nesse momento adicionam-se as três frutas: a Amla (Emblica officinalis), a Beheda (Terminalia belerica) e a Harada (Terminalia chebula). Nesse processo ocorre uma sulfurização do sal que lhe dá a cor, o sabor e o cheiro que lhe é característico.
Feito isso deixa-se o composto resultante descansar até atingir a temperatura ambiente quando então é levado para ser moído e vendido.
Sobre a Triphala
A Triphala é um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como? Através da regulação de algumas funções orgânicas fundamentais para a boa saúde e funcionamento do nosso corpo: a digestão de alimentos, a excreção, a respiração e o equilíbrio dos sais minerais em nosso organismo, permitindo uma nutrição adequada e saudável.
As três frutas de Triphala em Ayurveda (myrobalans), possuem as seguintes características:
Amla/Amalaki (Emblica officinalis) – é a fruta mais usada na Índia para a promoção da saúde. Ácida e adstringente, também conhecida como groselha indiana, possui ação laxante moderada e restauradora da motilidade gastrintestinal. Devido a esta característica, é muito usada no tratamento de úlcera, inflamação do estômago, intestinos, constipação e congestão hepática. Tem alta concentração de vitamina C. Antioxidante
Behada/ Bhibitaki (Terminalia belerica) – é considerada a fruta de maior ação laxativa, rica em compostos fenólicos, contendo 31% de ácido linoleico. Atua pela eliminação de toxinas e gorduras. É antiviral e antibacteriano.
Harada/Haritaki (Terminalia chebula) – é laxativa, adstringente, lubrificante, restauradora, antiespasmódica e mantenedora das mucosas. É também conhecida como Abhaya, Arura, Harao (hindi) e Harada. Pertence a família Combretaceae. É amplamente utilizada nos tratamentos de asma, azia, dismenorréia, edema, entorpecimento no olho, espermatorréia, feridas na boca, hemorróidas, indigestão, icterícia, inchaços, infecções urinárias, laringites, leucorréia, parasitas, prolapso, soluço, tosse, vaginite. Em sânscrito, Haritaki significa “expelir a doença para fora”. É considerado sagrado para Shiva e visualizada na mão do Buda da Medicina (Bhaishajaguru Vaiduryaprabha). No Tibete, é conhecida como Arura.
Behada/ Bhibitaki (Terminalia belerica) – é considerada a fruta de maior ação laxativa, rica em compostos fenólicos, contendo 31% de ácido linoleico. Atua pela eliminação de toxinas e gorduras. É antiviral e antibacteriano.
Harada/Haritaki (Terminalia chebula) – é laxativa, adstringente, lubrificante, restauradora, antiespasmódica e mantenedora das mucosas. É também conhecida como Abhaya, Arura, Harao (hindi) e Harada. Pertence a família Combretaceae. É amplamente utilizada nos tratamentos de asma, azia, dismenorréia, edema, entorpecimento no olho, espermatorréia, feridas na boca, hemorróidas, indigestão, icterícia, inchaços, infecções urinárias, laringites, leucorréia, parasitas, prolapso, soluço, tosse, vaginite. Em sânscrito, Haritaki significa “expelir a doença para fora”. É considerado sagrado para Shiva e visualizada na mão do Buda da Medicina (Bhaishajaguru Vaiduryaprabha). No Tibete, é conhecida como Arura.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
O SAL ROSA DO HIMALAIA
O SAL ROSA DO HIMALAIA
O sal do Himalaia é o mais saudável e mais puro sal do mundo.
Desde os tempos antigos, é um dos alimentos mais valiosos na dieta humana.
Ao contrário de sal refinado, é rapidamente metabolizado e não aumenta a concentração de sódio e potássio no sangue e, por isso, não eleva a pressão arterial.
A seguir, saiba como usá-lo e quais são suas propriedades curativas.
Composição do sal do Himalaia
Ele contém 84 preciosos elementos que são encontrados em nosso corpo, fornecendo, assim, todos os minerais necessários e essenciais.
Os minerais encontrados no sal do Himalaia são de ótima assimilação pelo nosso organismo.
Sua estrutura molecular contém sódio, cálcio, magnésio, e ferro, são necessários para o metabolismo celular correto.
Sal do Himalaia tem mais de 250 milhões de anos.
Originou-se nas cavernas do Himalaia, de onde as pessoas ainda hoje o extraem manualmente.
Ele é seco naturalmente no sol e, depois da secagem, é embalado em sacos especiais, para manter a sua pureza.
O sal do Himalaia é utilizado em quantidades bem pequenas, porque tem um sabor bastante intenso e, assim sendo, sua dose de consumo diário é menor.
Sal do Himalaia como medicamento
Historicamente, o sal do Himalaia sempre foi considerado extremamente valioso.
Ele era usado pela aristocracia desde os tempos antigos e era chamado de "ouro branco".
Aqui estão algumas das suas vantagens para a saúde:
Desde os tempos antigos, é um dos alimentos mais valiosos na dieta humana.
Ao contrário de sal refinado, é rapidamente metabolizado e não aumenta a concentração de sódio e potássio no sangue e, por isso, não eleva a pressão arterial.
A seguir, saiba como usá-lo e quais são suas propriedades curativas.
Composição do sal do Himalaia
Ele contém 84 preciosos elementos que são encontrados em nosso corpo, fornecendo, assim, todos os minerais necessários e essenciais.
Os minerais encontrados no sal do Himalaia são de ótima assimilação pelo nosso organismo.
Sua estrutura molecular contém sódio, cálcio, magnésio, e ferro, são necessários para o metabolismo celular correto.
Sal do Himalaia tem mais de 250 milhões de anos.
Originou-se nas cavernas do Himalaia, de onde as pessoas ainda hoje o extraem manualmente.
Ele é seco naturalmente no sol e, depois da secagem, é embalado em sacos especiais, para manter a sua pureza.
O sal do Himalaia é utilizado em quantidades bem pequenas, porque tem um sabor bastante intenso e, assim sendo, sua dose de consumo diário é menor.
Sal do Himalaia como medicamento
Historicamente, o sal do Himalaia sempre foi considerado extremamente valioso.
Ele era usado pela aristocracia desde os tempos antigos e era chamado de "ouro branco".
Aqui estão algumas das suas vantagens para a saúde:
- É facilmente absorvido e evita a desidratação do organismo.
- Regula o nível da água e eletrólitos do corpo.
- Regula o nível de açúcar no sangue e previne o desenvolvimento de diabetes.
- Ajuda a regular o metabolismo e os processos digestivos.
- Equilibra o pH das células.
- Previne o envelhecimento do organismo.
- Apoia a saúde do trato respiratório, especialmente os seios paranasais.
- Ele ajuda a fortalecer os ossos, especialmente os das crianças em crescimento.
- Regenera as células do cérebro e ajuda a melhorar a
concentração e o sono saudável.
- Previne cãibras musculares.
- Melhora a circulação sanguínea e contribui para a saúde do sistema vascular.
- Ele contribui para a desintoxicação e purificação do sangue.
- Ele melhora o funcionamento do fígado e dos rins.
- Ele também pode ser usado para inalação no caso de problemas de sinusite, dor de garganta, asma ou bronquite.
- Contribui para a melhoria de todo o nível de energia do corpo.
Usado sem excessos, não há nenhum efeito negativo - ele não prejudica nem os rins nem o estômago e rins.
E o sabor dos alimentos é mais natural quando se utiliza o sal do Himalaia.
- Regula o nível da água e eletrólitos do corpo.
- Regula o nível de açúcar no sangue e previne o desenvolvimento de diabetes.
- Ajuda a regular o metabolismo e os processos digestivos.
- Equilibra o pH das células.
- Previne o envelhecimento do organismo.
- Apoia a saúde do trato respiratório, especialmente os seios paranasais.
- Ele ajuda a fortalecer os ossos, especialmente os das crianças em crescimento.
- Regenera as células do cérebro e ajuda a melhorar a
concentração e o sono saudável.
- Previne cãibras musculares.
- Melhora a circulação sanguínea e contribui para a saúde do sistema vascular.
- Ele contribui para a desintoxicação e purificação do sangue.
- Ele melhora o funcionamento do fígado e dos rins.
- Ele também pode ser usado para inalação no caso de problemas de sinusite, dor de garganta, asma ou bronquite.
- Contribui para a melhoria de todo o nível de energia do corpo.
Usado sem excessos, não há nenhum efeito negativo - ele não prejudica nem os rins nem o estômago e rins.
E o sabor dos alimentos é mais natural quando se utiliza o sal do Himalaia.
Sal do Himalaia para a acne
Para a acne, problemas de pele e erupções cutâneas, o sal do Himalaia é excelente.
Recomenda-se que na parte da manhã você faça uma solução de 3 litros de água e 100 gramas de sal do Himalaia.
A solução deve ser aquecida e será usada na pele durante o dia: basta lavar o rosto com ela, esperar 5 minutos e depois enxaguar.
Mas, antes de iniciar qualquer tratamento, deve-se esfoliar a pele.
O peeling é feito esfregando a pele com sal do Himalaia misturado com óleos essenciais de sua escolha (exceto os óleos cítricos, como limão e laranja).
Com movimentos suaves e circulares, esfregue-o na pele, a fim de alcançar o melhor efeito.
Com isso, haverá a dilatação dos dos poros, o que permitirá uma maior absorção dos minerais do sal dos Himalaias.
O resultado, após o tratamento, será uma uma pele suave e macia e alimentada de minerais.
O procedimento de esfoliação deve ser feito uma ou duas vezes por semana, mas você deve lavar o rosto com a solução de água e sal do Himalaia todos os dias.
Sal do Himalaia contra rinite e sinusite
Para preparar esta solução, você precisa de meio litro de água e uma colher (chá) de sal do Himalaia.
Misture bem os ingredientes.
Quando os cristais de sal começarem a se acumular na parte inferior do recipiente e não se dissolverem, a solução está pronta psara ser usada.
Aplique um pouco em cada narina (pode ser com uma seringa) e logo você estará respirando melhor.
Outros usos do sal do Himalaia
-Para infecção no ouvido, você pode usar a solução de sal do Himalaia e água ensinada logo acima (uma gota).
-Para náusea causada por viagens, coloque um pano cheio com sal do Himalaia ao redor de seu pescoço.
-Para problemas com fungo em seus pés, mergulhe os pés em uma solução salina.
-Para dor de garganta, gargareje com sal do Himalaia e água, mas não engula.
É caro o sal do Himalaia?
Não é, pois ele é mais concentrado e não deve ser usado em grande quantidade.
Além disso, os benefícios dele fazem o investimento valer a pena.
Você pode comprá-lo em lojas de produtos naturais, delicatessens e em casas cerealistas (aquelas que vendem grãos e temperos a granel).
E quem é hipertenso?
Como dissemos no início, ele não aumenta a pressão (consumido de forma moderada, claro).
Mas consulte o seu médico sobre o assunto e só inicie o consumo de sal do Himalaia depois da autorização dele.
O sal do Himalaia também é ótimo para tratar enxaquecas.
Para a acne, problemas de pele e erupções cutâneas, o sal do Himalaia é excelente.
Recomenda-se que na parte da manhã você faça uma solução de 3 litros de água e 100 gramas de sal do Himalaia.
A solução deve ser aquecida e será usada na pele durante o dia: basta lavar o rosto com ela, esperar 5 minutos e depois enxaguar.
Mas, antes de iniciar qualquer tratamento, deve-se esfoliar a pele.
O peeling é feito esfregando a pele com sal do Himalaia misturado com óleos essenciais de sua escolha (exceto os óleos cítricos, como limão e laranja).
Com movimentos suaves e circulares, esfregue-o na pele, a fim de alcançar o melhor efeito.
Com isso, haverá a dilatação dos dos poros, o que permitirá uma maior absorção dos minerais do sal dos Himalaias.
O resultado, após o tratamento, será uma uma pele suave e macia e alimentada de minerais.
O procedimento de esfoliação deve ser feito uma ou duas vezes por semana, mas você deve lavar o rosto com a solução de água e sal do Himalaia todos os dias.
Sal do Himalaia contra rinite e sinusite
Para preparar esta solução, você precisa de meio litro de água e uma colher (chá) de sal do Himalaia.
Misture bem os ingredientes.
Quando os cristais de sal começarem a se acumular na parte inferior do recipiente e não se dissolverem, a solução está pronta psara ser usada.
Aplique um pouco em cada narina (pode ser com uma seringa) e logo você estará respirando melhor.
Outros usos do sal do Himalaia
-Para infecção no ouvido, você pode usar a solução de sal do Himalaia e água ensinada logo acima (uma gota).
-Para náusea causada por viagens, coloque um pano cheio com sal do Himalaia ao redor de seu pescoço.
-Para problemas com fungo em seus pés, mergulhe os pés em uma solução salina.
-Para dor de garganta, gargareje com sal do Himalaia e água, mas não engula.
É caro o sal do Himalaia?
Não é, pois ele é mais concentrado e não deve ser usado em grande quantidade.
Além disso, os benefícios dele fazem o investimento valer a pena.
Você pode comprá-lo em lojas de produtos naturais, delicatessens e em casas cerealistas (aquelas que vendem grãos e temperos a granel).
E quem é hipertenso?
Como dissemos no início, ele não aumenta a pressão (consumido de forma moderada, claro).
Mas consulte o seu médico sobre o assunto e só inicie o consumo de sal do Himalaia depois da autorização dele.
O sal do Himalaia também é ótimo para tratar enxaquecas.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
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