terça-feira, 30 de setembro de 2014

Salada Russa

Salada

Salada Russa

Receita da minha mãe polaca, que garanto que fica deliciosa.

JJ

Ingredientes

3 ou 4 batatas cozidas frias e picada em pedaços

2 ou 3 cenouras cozidas frias e fatiadas

Tomates picados sem sementes

Maionese caseira (se possível, se não for pode ser industrializada)
Sal a gosto
Azeitonas ou pepino azedo lavado picadinho sem sementes, ou picles picadinho (passada em água corrente.
Cheiro verde picadíssimo (bem pouco)
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Modo de preparar


Misture todos os ingredientes.

Coloque a maionese e por último (na hora de servir).

A quantidade dos ingredientes pode ser aumentada ou diminuída à gosto, conforme a quantidade de pessoas.
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Algumas receitas incluem biscoitos salgados, quebrados em pequenos pedaços (na mão), adicionados antes da maionese. Fica bom, também.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Conhece o café inalável?

Muita gente precisa de cafeína para continuar funcionando durante o dia, mas nem todo mundo aprecia o sabor forte de um cafezinho expresso. Pensando nisso, o professor norte-americano David Edwards criou o Le Whiff, um café de aspirar.
Editora Globo
Tubo de Le Whiff (Divulgação)
Cada tubinho desses contém cafeína equivalente a uma xícara de café expresso. Basta puxar uma das extremidades, colocar a parte com furo na boca e aspirar fundo.
Edwards já havia desenvolvido há algum tempo o chocolate de inalar. A ideia era de que você saciasse sua vontade de chocolate e fugisse das calorias. Como o produto não era lá muito ecológico – cada Le Whiff chocolate tinha como resíduos a embalagem e o tubo de plástico – a empresa criou recentemente uma embalagem biodegradável.
Por enquanto o Le Whiff café não está disponível para os brasileiros, mas os interessados na versão chocolate podem comprá-lo pelo site www.lewhiff.com, a 1,80 euros a unidade, ou 24 euros o pacote com 18 unidades.
Fonte: Galileu

sábado, 27 de setembro de 2014

STROGONOFF DE CAMARÃO. SOBERBO!

Strogonoff de Camarão




STROGONOFF DE CAMARÃO. SOBERBO!
INGREDIENTES:
1 kg de camarão;
1 cebola ralada;
2 colheres (chá) de vinho branco seco;
1 dente de alho socada;
200 g  de margarina;
Algumas gotas de molho inglês;
1 copo de creme de leite;
1 colherinha (café) de catchup;
6 colheres (chá) de água;
1 lata de cogumelos;
1 colher de (chá) de farinha de trigo;
Sal;
Pimenta-do-Reino;
MODO DE PREPARO:
Limpe os camarões e refogue com sal e 1 de margarina, quando estiverem cozidos, da panela e reserve-os;
Ponha mais 100 g de margarina na panela, a cebola, o alho e deixe dourar;
Acrescente os cogumelos e deixe por um instante;
Misture a água, o vinho, dissolva a farinha na mistura e despeje na panela, mexendo bem até encorporar;
Acrescente o molho inglês, catchup, salsa picada e camarões;
Deixe ferver, junte o creme e abaixe o fogo;
Quando estiver bem quente, tire e sirva;
Dica: Sirva com arroz branco e se quiser coloque batata palha.

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Para acompanhar, um bom vinho branco, um Lambrusco ou uma boa cerveja.
JJ

Exagerou na pimenta?

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O ponto da carne

O ponto da carne



Eu prefiro mal passada, sempre. Selada e mal passada, com todos os sucos e sabores da carne.

Carne bem passada é que nem comer carne seca, ou charque.

JJ

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A História do Mel







A HISTÓRIA DO MEL

O mel, que é usado como alimento pelo homem desde a pré-história, por vários séculos foi retirado dos enxames de forma extrativista e predatória, muitas vezes causando danos ao meio ambiente, matando as abelhas. Entretanto, com o tempo, o homem foi aprendendo a proteger seus enxames, instalá-los em colmeias racionais e manejá-los de forma que houvesse maior produção de mel sem causar prejuízo para as abelhas. Nascia, assim, a apicultura.

Essa atividade atravessou o tempo, ganhou o mundo e se tornou uma importante fonte de renda para várias famílias. Hoje, além do mel, é possível explorar, com a criação racional das abelhas, produtos como: pólen apícola, geléia real, rainhas, polinização, apitoxina e cera. Existem casos de produtores que comercializam enxames e crias.

O Brasil é, atualmente, o 6° maior produtor de mel (ficando atrás somente da China, Estados Unidos, Argentina, México e Canadá), entretanto, ainda existe um grande potencial apícola (flora e clima) não explorado e grande possibilidade de se maximizar a produção, incrementando o agronegócio apícola. Para tanto, é necessário que o produtor possua conhecimentos sobre biologia das abelhastécnicas de manejo e colheita do mel,pragas e doenças dos enxamesimportância econômicamercado e comercialização.


As abelhas são descendentes das vespas que deixaram de se alimentar de pequenos insetos e aranhas para consumirem o pólen das flores quando essas surgiram, há cerca de 135 milhões de anos. Durante esse processo evolutivo, surgiram várias espécies de abelhas. Hoje se conhecem mais de 20 mil espécies, mas acredita-se que existam umas 40 mil espécies ainda não-descobertas. Somente 2% das espécies de abelhas são sociais e produzem mel. Entre as espécies produtoras de mel, as do gênero Apis são as mais conhecidas e difundidas.

O fóssil mais antigo desse gênero que se conhece é da espécie já extinta Apis ambrustere data de 12 milhões de anos. Provavelmente esse gênero de abelha tenha surgido na África após a separação do continente americano, tendo posteriormente migrado para a Europa e Ásia, originando as espécies Apis mellifera, Apis cerana, Apis florea, Apis korchevniskov, Apis andreniformis, Apis dorsata, Apis laboriosa, Apis nuluensis e Apis nigrocincta.
As abelhas que permaneceram na África e Europa originaram várias subespécies de Apis mellifera adaptadas às diversas condições ambientais em que se desenvolveram. Embora hoje essa espécie seja criada no continente Americano e na Oceania, elas só foram introduzidas nessas regiões no período da colonização.

Histórico da Apicultura

Pesquisas arqueológicas mostram que as abelhas sociais já produziam e estocavam mel há 20 milhões de anos, antes mesmo do surgimento do homem na Terra, que só ocorreu poucos milhões de anos atrás.

No início, o homem promovia uma verdadeira "caçada ao mel", tendo que procurar e localizar os enxames, que muitas vezes nidificavam em locais de difícil acesso e de grande risco para os coletores. Naquela época, o alimento ingerido era uma mistura de mel, pólen, crias e cera, pois o homem ainda não sabia como separar os produtos do favo. Os enxames, muitas vezes, morriam ou fugiam, obrigando o homem a procurar novos ninhos cada vez que necessitasse retirar o mel para consumo.

Há, aproximadamente, 2.400 anos a.C., os egípcios começaram a colocar as abelhas em potes de barro. A retirada do mel ainda era muito similar à "caçada" primitiva, entretanto, os enxames podiam ser transportados e colocados próximo à residência do produtor.
Apesar de os egípcios serem considerados os pioneiros na criação de abelhas, a palavra colmeia vem do grego, pois os gregos colocavam seus enxames em recipientes com forma de sino feitos de palha trançada chamada de colmo.

Naquela época, as abelhas já assumiam tanta importância para o homem que eram consideradas sagradas para muitas civilizações. Com isso várias lendas e cultos surgiram a respeito desses insetos. Com o tempo, elas também passaram a assumir grande importância econômica e a ser consideradas um símbolo de poder para reis, rainhas, papas, cardeais, duques, condes e príncipes, fazendo parte de brasões, cetros, coroas, moedas, mantos reais, entre outros.
Na Idade Média, em algumas regiões da Europa, as árvores eram propriedade do governo, sendo proibido derrubá-las, pois elas poderiam servir de abrigo a um enxame no futuro. Os enxames eram registrados em cartório e deixados de herança por escrito, o roubo de abelhas era considerado um crime imperdoável, podendo ser punido com a morte.

Nesse período, muitos produtores já não suportavam ter que matar suas abelhas para coletar o mel e vários estudos iniciaram-se nesse sentido. O uso de recipientes horizontais e com comprimento maior que o braço do produtor foi uma das primeiras tentativas. Nessas colmeias, para colheita do mel, o apicultor jogava fumaça na entrada da caixa, fazendo com que todas as abelhas fossem para o fundo, inclusive a rainha, e depois retirava somente os favos da frente, deixando uma reserva para as abelhas.

Alguns anos depois, surgiu a idéia de se trabalhar com recipientes sobrepostos, em que o apicultor removeria a parte superior, deixando reserva para as abelhas na caixa inferior. Embora resolvesse a questão da colheita do mel, o produtor não tinha acesso à área de cria sem destrui-la, o que impossibilitava um manejo mais racional dos enxames. Para resolver essa questão, os produtores começaram a colocar barras horizontais no topo dos recipientes, separadas por uma distância igual à distância dos favos construídos. Assim, as abelhas construíam os favos nessas barras, facilitando a inspeção, entretanto, as laterais dos favos ainda ficavam presas às paredes da colmeia.


Em 1851, o Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth verificou que as abelhas depositavam própolis em qualquer espaço inferior a 4,7 mm e construíam favos em espaços superiores a 9,5 mm. A medida entre esses dois espaços Langstroth chamou de "espaço abelha", que é o menor espaço livre existente no interior da colmeia e por onde podem passar duas abelhas ao mesmo tempo. Essa descoberta simples foi uma das chaves para o desenvolvimento da apicultura racional. Inspirado no modelo de colmeia usado por Francis Huber, que prendia cada favo em quadros presos pelas laterais e os movimentava como as páginas de um livro, Langstroth resolveu estender as barras superiores já usadas e fechar o quadro nas laterais e abaixo, mantendo sempre o espaço abelha entre cada peça da caixa, criando, assim, os quadros móveis que poderiam ser retirados das colmeias pelo topo e movidos lateralmente dentro da caixa. A colmeia de quadros móveis permitiu a  criação racional de abelhas, favorecendo o avanço tecnológico da atividade como a conhecemos hoje.

Fonte: Embrapa

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

OS MELHORES BUFÊS DE CURITIBA

OS MELHORES BUFÊS DE CURITIBA

Chega 11h30 e bate uma fome. E com ela vem aquela dúvida de onde comer. Aqui estão quatro sugestões de bufê indicados pelos jurados do Prêmio Bom Gourmet 2014, do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba. O mais votado foi o do Spring Restaurante, e além dele há mais três opções: Bellagio, Quintana Café & Restaurante e o Tartine.
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SPRING RESTAURANTE

Foto: Felipe Roehe/Divulgação
Foto: Felipe Roehe/Divulgação
Vencedor da categoria pelo segundo ano consecutivo, o buffet do Spring tem 20 tipos de saladas, todas com ingredientes frescos, e 13 saborosos pratos quentes. “Trabalhamos para servir uma comida caseira, feita com qualidade e muito apreço”, afirma a proprietária Ana Madalosso. Para não cair na rotina, a cada dia há um cardápio diferente. A terça é dos frutos do mar, com moqueca de peixe, paella e camarão na moranga. Na quarta é dia de feijoada na versão light. Para a quinta estão reservados os pratos árabes, como quibe cru, coalhada e kafta. Sexta é dia de carnes exóticas, como pernil de carneiro, pato assado e ossobuco de vitela. A feijoada completa é servida aos sábados, além de salmão assado, bacalhau de forno, massas e acompanhamentos. Entre as sobremesas, destaque para a torta de chocolate com avelã e amêndoas. Preço: R$ 49,90 o quilo em dias de semana e R$ 59,90 aos sábados.
Av. do Batel, 1750, Batel — (41) 3024-2032. Confira o serviço completo. Tem unidadesJuvevê.


Indicados
216 Bufe_Bellagio
BELLAGIO
Preza pelo frescor e requinte. São 15 pratos quentes e cerca de 20 saladas, com peixes e carnes nobres diariamente. Há sempre uma opção de baixa caloria e acompanhamentos da culinária da terra e cozinha internacional. Preço: R$ 49,98 o quilo em dias de semana e R$ 61,98 aos sábados.
Avenida Sete de Setembro, 6787, Batel — (41) 3024-2244. Confira o serviço completo.
216 Bufe_Quintana_Crédito Guilherme Alves
QUINTANA CAFÉ & RESTAURANTE
Oferece uma mesa gastronômica com inspirações na culinária mundial, usando ingredientes orgânicos. Há uma variação de 25 a 35 pratos, entre carnes, massas, legumes e grãos. Está atento ao público com restrições alimentares à lactose e ao glúten. Preço: R$ 65 o quilo ou R$ 34 livre, de segunda a sexta. Aos sábados, domingos e feriados, R$ 44 buffet livre.
Avenida Batel, 1440, Batel — (41) 3078-8944. Confira o serviço completo.
Foto: Daniel Sorrentino / clix.fot.br - crédito obrigatório
TARTINE
Tem mesa de saladas e de especialidades quentes. No espaço Pasta & Grill, cortes de carnes são grelhados na hora, e as massas ganham molhos e temperos conforme a preferência do cliente. Preço: R$ 46,90 por pessoa em dias de semana e R$ 51,90 aos sábados, domingos e feriados.
Rua Coronel Dulcídio, 35, Batel. (41) 3222.4937. Confira o serviço completo.
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Na foto jurada Bufe Carla Rios.BELLAGIO 
Há 13 anos em Curitiba, a paulistana Carla Rios é sócia da agência de viagens Simply Tour. Adora conhecer outros países e provar sabores diversos.
Jurado Bufe Daniel Casagrande.SPRING RESTAURANTE 
Especialista em arquitetura de interiores, Daniel Casagrande é um apreciador da gastronomia. Em suas viagens, valoriza as alquimias gastronômicas locais.
Jurado Bufe Eliseu Portugal.SPRING RESTAURANTE 
Eliseu José Portugal é médico, proprietário de uma clínica de estética, nutrição e cirurgia plástica. Faz questão de comer bem.
Irit CzernySPRING RESTAURANTE
Irit Czerny é diretora da Lafort e conselheira da câmara setorial do vestuário. Filha de marroquina, conhece a fundo a gastronomia mediterrânea.
Jurado Bufe JJ.TARTINE
Comunicador, professor e cozinheiro, João José Werzbitzki é membro da Confraria do Chef. Possui cerca de mil livros sobre culinária do mundo todo.
Jurada Bufe Juliana Girardi.QUINTANA CAFÉ & RESTAURANTE 
Juliana Girardi é editora do Caderno G da Gazeta do Povo e DJ aos finais de semana. Gosta de cozinhar e de comer bem.
Jurada Bufe Marcia Cardoso Almeida.TARTINE
Marcia Almeida é diretora da Bazaar Fashion e da Villa Batel Interiores. Participa ativamente da Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
Jurado Bufe Marcos Jorge.QUINTANA CAFÉ & RESTAURANTE 
Marcos Jorge é roteirista e diretor de cinema. Seu primeiro longa-metragem, Estômago, foi o filme brasileiro mais premiado em 2008.

Uma deliciosa Torta de Banana.




TORTA DE BANANA

Nada melhor do que uma bela Torta de Bananas, para matar a fome no meio da
tarde ou no café da manhã.

Vejam que receita fácil...mas use sempre bananas bem maduras, ok?:

JJ


Ingredientes

  • 4 xícaras de açúcar (ou sucralose)
  • 4 xícaras de farinha
  • 4 ovos
  • 200 g de manteiga sem sal
  • 1 colher de sopa de fermento
  • 8 a 10 bananas bem maduras
  • canela em pó (da boa)

Modo de preparar

  • Adicione o açúcar, farinha, manteiga e ovos
  • Misture com as mãos até a massa ficar homogênea
  • Adicione o fermento e misture a massa
  • Pegue uma forma redonda desmontável e com as mãos molde a massa no fundo e laterais da forma
  • Corte as bananas em rodelas e coloque por cima da massa até completar a altura de sua torta, se necessário colocar mais bananas
  • Salpique açúcar e canela
  • Bote para assar em forno médio
  • Retire quando a massa ficar dourada

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Breve história do chocolate, dos maias ao inalável.

Do nascimento na América do Sul ao chocolate inalável, passando pelo ovo de páscoa

por Katherine Funke

Editora Globo
Ele nasceu como a bebida preferida dos deuses maias. Virou moeda para os astecas e se tornou barra no século 19, na Europa. Alimentou o exército americano na Segunda Guerra e a ciência descobriu suas capacidades antidepressivas. Nos últimos 3.500 anos, o alimento feito à base de cacau já passou por quase todo tipo de forma, cor e sabor – bombom, oval, branco, amargo. É tanta polivalência que até uma versão inalável surgiu em 2009.

Entre 1.500 a.C e 200 d.C.
Por meio de análises de DNA, cientistas apontam o norte da América do Sul como o berço do cacau. Viajantes das rotas comerciais carregam as sementes para a América Central.

250-900 d.C.
No México, os maias utilizam cacau como oferenda aos deuses. A semente começa a ser processada. Depois de fermentada, secada, tostada e moída, é obtida uma pasta, que é misturada a água, pimenta e farinha de milho. Surge a primeira forma do chocolate

1400
Astecas dominam a civilização maia. O cacau serve de alimento para o deus Tenochitlán. A bebida só circula entre nobres. Adoçada com mel e especiarias, ganha o nome de cacauhatl (água de cacau) ou xocoatl (água amarga)

1513
O cacau já funcionava como moeda entre maias e astecas e, com o domínio dos espanhois, a partir de 1502, o uso continua. O espanhol Fernando de Oviedo y Valdez comprou um escravo por cem sementes de cacau. Dez sementes pagavam uma prostituta e quatro davam direito a um coelho no jantar

1521
O primeiro navio espanhol carregado de sementes de cacau chega à Europa. Os espanhóis adicionam açúcar à bebida dos astecas.

1600-1799
O chocolate quente vira sensação na Europa. A rainha Anna, da Áustria, vira “chocólatra”. À base do trabalho braçal de escravos africanos, a Espanha e Portugal se tornam principais fornecedores

1828
O holandês Conrad Van Houten inventa uma máquina que extrai a manteiga do cacau. A parte restante é transformada em pó. A produção da bebida é industrializada. Surge o chocolate sólido, feito de manteiga, pó e massa de cacau

1847
A primeira barra comercializada em escala foi produzida pela companhia inglesa J. S. Fry & Sons, localizada em Bristol. Tinha sabor amargo e bruto. Anos depois, a empresa começa a vender a Fry’s Chocolate Cream Bar. Em 1873, inventa o ovo de Páscoa

1891
Surge a primeira fábrica de chocolates do Brasil, a Neugebauer, fundada por imigrantes alemães no Rio Grande do Sul

1913
Publicada pela Walter Baker & Company a primeira receita de “tabletes de baunilha”, um doce feito com manteiga de cacau, açúcar, leite e baunilha, depois batizada de “chocolate branco” (que de chocolate só tem o nome: a fórmula não leva cacau, apenas a gordura tirada da semente)

1938
Nasce o Diamante Negro. É batizado em homenagem ao artilheiro da Copa da França, o brasileiro Leônidas da Silva. Lançado o bombom Sonho de Valsa e, quatro anos depois, o Bis

1937
O poder energético e antidepressivo do chocolate é reconhecido pelo exército americano e começa a fazer parte da “ração D”, levada para a guerra pelos soldados

1941
Nos EUA, Forrest Mars lança o M&M’s, pastilhas de chocolate recobertas com uma camada de açúcar colorido. Ele tinha visto soldados espanhóis comerem algo parecido durante a Guerra Civil Espanhola. A Mars é a maior compradora de cacau do mundo

1964
O escritor britânico Roald Dahl cria o menino Charlie e os pequenos Oompa-Loompas com o livro A Fantástica Fábrica de Chocolate. A obra é levada às telas em 1971 por Mel Stuart, estrelada por Gene Wilder. Tim Burton apresentou a sua versão, com Johnny Depp como o doceiro Willie Wonka, em 2005

1970
Começa a fabricação brasileira de chocolate diet, para pessoas com diabetes. O sabor era muito ruim e só melhora a partir da década seguinte, com a combinação de novas substâncias para adoçar o cacau

1985
Chantal Fravre-Bismuth, toxicóloga do Hospital Fernand Vidal, em Paris, investigou as causas da chamada "chocolatemania". Ela estudou como os compostos químicos do produto que afetam o corpo humano. Segundo ela, a dopamina, a fenietilamina e 17 receptores de anfetaminas são responsáveis pelo desejo de comer chocolate

1997
O artista brasileiro Vik Muniz, radicado em Nova York, lança quadros desenhados com chocolate derretido

2005
Pesquisadores da Universidade Di L' Aquila, na Itália, comprovam que o consumo de chocolate meio-amargo, com alto teor de flavonóides, tem o poder de reduzir a pressão sanguínea em pessoas com hipertensão

2009
Surge Le Whif, um tipo de chocolate inalável, que vem em uma embalagem parecida com uma carteira de cigarros. Vem em quatro sabores, livres de calorias
Henry Nestlé
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Breve história da nossa comida.

Do neolítico até hoje, veja principais acontecimentos que marcaram a história de como o homem se alimenta

por Redação Galileu

Editora Globo
(Crédito: Shutterstock/ Reprodução)
Da caça ao fast-food, muito mudou na maneira como nos alimentamos. Galileu preparou um histórico das principais alterações no modo como nos relacionamos com os alimentos desde a pré-história. Confira:
>> A história da bebida em fotos
NeolíticoPrimeira grande mudança na alimentação. Passagem do homem caçador para o agricultor.

* 5400 AC - Pérsia (Irã) Surge o vinho. A prova: vestígios de ácido tartárico encontrado em vasos da época. Os persas conheciam também o sorvete, por exemplo.

* 4000 AC 
Os chineses já cultivavam laranjas.

* Até 2 DC - Império Romano As pessoas comiam deitadas em camas dispostas num ambiente chamado Triclinium. A base do tempero era o garum, um fermentado de vísceras de peixe que valia mais que o ouro. Ainda hoje se come garum, mas apenas no Vietnã. O primeiro livro de cozinha, Apicius, é com receitas dessa época.

* Alta Idade Média (século 5 a 11) 
Feudalismo, era de força, guerras. Comia-se muita carne e o bacana era ser gordo.

* Século 8 Os muçulmanos trazem do Oriente para a Europa as laranjas, gado, café, arroz e a cana-de-açúcar, que estimularia grandes expedições pelo mundo.

* Século 10 
O Império Bizantino inventa a toalha de mesa, os talheres e a mesa para as refeições. Antes disso, a maioria das refeições era feita deitada (Imp. Romano) ou sentada no chão (muçulmanos).

* Século 13 - Europa (sobretudo península Ibérica) Durante a Inquisição, uma das maneiras mais simples de se identificar famílias judias (ou cristãos novos) era verificar o que comiam, já que as diferenças étnicas são poucas. Porco, animais que tenham casco bipartido e crustáceos fazem parte da lista de tabus alimentares dos judeus, assim como o pão feito com levedura. Nesse período, o pão ázimo praticamente desaparece da Europa. Além disso, todas as diásporas foram importantes para espalhar pelo mundo produtos judaicos: o cordeiro como carne básica, a amêndoa como base para doces, o azeite de oliva. A cozinha judaica sempre foi uma culinária de fusão entre a mediterrânea, árabe e ibérica.

* Século 15 
Chegada dos produtos americanos na Europa e dos europeus na América. Introdução de cana-de- açúcar, café, laranja e gado (trazidos do oriente para Europa pelos muçulmanos). Da América para a Europa foram feijões, batatas, tomate, pimentão, cacau.
Curiosidade: batata era comida de porco, só passou a ser consumida por gente no século 18. Muito de sua implantação se deve a Parmentier, o francês que até hoje batiza um conhecido prato feito com... batata.

* Séculos 15, 16 – Itália Cozinha italiana fica forte, junto com o Renascimento. Banquetes fartíssimos, comida barroca, vários temperos misturados. Curiosidade: uma coisa que eles faziam bastante era rechear um porco com um pavão, que por sua vez estava recheado por um frango, que por sua vez vinha com uma perdiz dentro. Uma matrioska da gula.

* Século 17 – França Hegemonia da cozinha francesa (dura até hoje). Não só a comida, como a “art de table” francesa, os modos. Começou com Luís XIV. Depuração do gosto.

* Século 19 
Invenção do Hambúrguer nos Estados Unidos – 1885
Invenção da Coca-Cola - 1886

* Anos 1910 – França Surge o primeiro guia de restaurantes/viagens, o Michelin (o senhor fabricava pneus, portanto tinha que fazer com que as pessoas gastassem seus pneus, assim resolveu lançar um guia de viagens). É o mesmo Michelin que até hoje manda na gastronomia mundial.

* Anos 50 
A moda das lanchonetes americanas, fast food

* Décadas de 70/80 - França Nouvelle Cuisine 
Porções mínimas, pouco cozimento, poucos molhos, o alimento com o sabor natural dele. Pratos bonitos e elaborados. Coincide com a época do culto ao corpo. Condimentos praticamente reduzidos ao sal
Globalização do gosto – temperos vindos do mundo inteiro se misturando.

* Anos 90 - Catalunha Revolução catalã, comandada por Ferran Adrià. A cozinha como laboratório. Cozinha molecular (tecno emocional).

domingo, 21 de setembro de 2014

Saborosa costela na panela de pressão





Saborosa costela na panela de pressão

Ingredientes

  • 2 kg de costela bovina sem muita gordura
  • 200 g de bacon sem pele
  • 6 cebolas grandes
  • Pimenta de cheiro a gosto
  • Sal a gosto

Modo de preparar

  • Tempere a costela com pouco sal e reserve
  • Descasque as cebolas e corte em rodelas
  • Pegue a metade das cebola e faça uma camada no fundo na panela de pressão
  • Coloque a costela em cima da camada de cebola
  • Coloque o bacon por cima da costela
  • Cubra a costela e o bacon com a outra metade das cebolas
  • Tampe a panela e leve em fogo médio por 45 minutos ou até que o liquido dentro dela seque
  • Não é preciso colocar água, a cebola e a costela vão soltar muita água
  • Para acompanhamento pode ser usado arroz branco , farofa ou mandioca, 
  • Vai muito bem com uma cerveja geladinha
Bom apetite!

JJ

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

PUDIM 25 MINUTOS, MAIS OU MENOS




PUDIM 25 MINUTOS, MAIS OU MENOS

Ingredientes

  • 4 ovos peneirados
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 1/2 lata de leite comum (usar a mesma medida da lata)
  • 1 colher (café) de baunilha (se desejar)
Calda
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 4 colheres (sopa) de água

Modo de preparar

  • Peneire os ovos.
  • Logo em seguida adicione o leite condensado, o leite, e mexa tudo com um garfo.
  • Coloque a baunilha, se desejar.
  • Em um refratário, faça a calda no micro-ondas.
  • Adicione a mistura batida com o garfo, leve por 10 minutos ao micro-ondas, na potência alta.
  • Depois desse tempo, deixe o pudim descansando mais 10 minutos e leve para gelar.

  • DICA:
  • Bater os ingredientes com um garfo, pois dessa forma o pudim fica com furinhos e mais alto, é importante também dar esse tempo de espera de 10 minutos no micro-ondas para depois colocar na geladeira para gelar.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Beber cerveja todo dia faz bem e combate até diabetes.







Beber cerveja todo dia faz bem 
e combate até diabetes

A cerveja foi elevada ao status do vinho no que diz respeito aos benefícios à saúde. Um novo estudo espanhol comprovou que tomar uma caneca da bebida por dia combate diabetes, evita ganho de peso e previne contra hipertensão. Além de ter graduação alcoólica baixa, a cerveja contém ainda ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio - nutrientes que protegem o sistema cardiovascular.

“Nesse estudo, nós conseguimos banir alguns mitos. Sabemos que a cerveja não é a culpada pela obesidade, já que ela tem cerca de 200 calorias por caneca - o mesmo que um café com leite integral”, destaca a médica Rosa Lamuela, uma das responsáveis pela pesquisa feita em parceria entre a Universidade de Barcelona, o Hospital Clínico de Barcelona e o Instituto Carlos III de Madri.

Saiba o que a ciência diz em relação a bebidas alcoólicas e benefícios à saúde

Os especialistas afirmam também que a cerveja não é a responsável pelo aumento da gordura abdominal. A culpa, na verdade, seria dos aperitivos gordurosos, como salgadinhos e frituras, que grande parte das pessoas consome junto à bebida.

O estudo, realizado com 1.249 homens e mulheres acima de 57 anos, indica que mulheres podem tomar dois copos pequenos de cerveja por dia, enquanto para os homens estão liberados até três copos. Contudo, o hábito deve estar associado a uma dieta saudável e a exercícios físicos regulares.

Fonte: Veja e Universidade de Barcelona

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COMENTÁRIO

Boas notícias merecem ser destacadas.

JJ

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Galinhada (Galinha escabelada)

Galinha escabelada

Galinhada  (Galinha escabelada)

Ingredientes

  • 1 peito de frango
  • 1 creme de leite
  • 1 pote de requeijão
  • 2 tomates (médios)
  • 2 cebolas (pequenas)
  • 2 colheres de sopa de estrato de tomate
  • 300 g de queijo fatiado
  • 1 pacote de batata palha
  • 1 pacote de queijo ralado

Modo de preparar

  • Cozinhe o peito e desfie
  • Pique as cebolas e refogue com um pouco de óleo em uma panela até ficarem douradinhas
  • Acrescente os tomates picados, mexa ate eles dissolverem, acrecente 2 colheres de extrato de tomate e um pouquinho de água caso esteja muito grosso, deixe coxinhar por uns 10 minutos mexendo de vez enquando para não queimar
  • Desligue o fogo do molho e acrescente a galinha desfiada, misture bem
  • Acrescente o creme de leite e misture novamente
  • Em um refratário despeje o molho com a galinha desfiada e o creme de leite
  • Faça uma camada de requeijão em cima e depois outra com as fatias de queijo
  • Coloque no forno por uns 15 minutos até derreter o queijo
  • Tire do forno, acrescente a batata palha e o queijo picado e deixe por mais 5 minutos no forno
  • Está pronto - delicie-se com sua família e amigos. Dá para 8 comensais!

Tea time. A hora do chá.


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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cocada de colher, para comer rezando.




Cocada de colher, para comer rezando.

Ingredientes

  • 1 lata de leite condensado
  • 100 g de coco ralado
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • 1 1/2 xícara (chá) de leite
  • Cravos

  • Modo de preparar
    • Em uma panela coloque todos os ingredientes e leve em fogo baixo mexendo sempre para não grudar.quando a mistura começar a soltar da panela,desligue o fogo e coloque em uma travessinha de sua preferência e sirva.O ponto da cocada é mole.

    • Bom Apetite!

Promoção de galeto


domingo, 14 de setembro de 2014

Macarrão de forno, mais do que delicioso.



Macarrão de forno, mais do que delicioso!

Ingredientes

  • 500g de macarrão tipo fusilli, parafuso ou talharim (cozida um pouco antes de estar al dente)
Recheio
  • 1 1/2kg de peito de frango
  • 3 colheres (sopa) de óleo de soja Sadia
  • 1 cebola grande picadinha
  • 3 tomates sem sementes e picados em cubos
  • 3 dentes de alho amassados
  • 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1 lata de milho verde escorrida (200 g)
  • 2 tabletes de caldo de galinha
  • cheiro verde
  • sal
  • pimenta do reino a gosto
Molho
  • 1 lata de creme de leite
  • 2 latas de leite (use a lata de creme de leite como medida)
  • 2 colheres (sopa) de amido de milho
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • 1 tablete de caldo de legumes
  • 100g de parmesão ralado
  • noz-moscada a gosto
Cobertura
  • 300g de mussarela ralada grossa, misturada com 50g de parmesão ralado

Modo de preparar

Recheio
  • Cozinhe o peito de frango.
  • Desfie e reserve.
  • Em uma panela grande coloque o óleo e deixe aquecer bem.
  • Acrescente a cebola, e quando estiver bem transparente coloque o alho.
  • Deixe tudo dourar.
  • Coloque o extrato de tomate, o tomate picado e o frango.
  • Misture bem.
  • Em 250 ml de água fervente dissolva os tabletes de caldo de galinha e coloque na panela.
  • Acrescente também o milho verde (escorrido).
  • Coloque a pimenta do reino e corrija o sal.
  • Reserve.
Molho
  • Coloque 2/3 do leite, o amido de milho dissolvido no restante do leite, a margarina, o tablete de caldo e o parmesão.
  • Mexa até ferver e ficar consistente.
  • Apague o fogo e acrescente o creme de leite, mexa bem.
Cobertura
  • Misture a massa ao frango, coloque em um refratário bem grande.
  • Por cima, coloque o Molho brancover vídeo
  • Cubra com a mussarela misturada com o parmesão.
  • Leve ao forno até derreter e dourar a mussarela.

Precisa da receita?


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Mel duradouro.



Mel é o único alimento que não estraga e pode ser comestível 
por mais de 3 mil anos.

Ah! Esses queijos franceses!


Ah! Esses queijos franceses!
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Dicas sobre alguns queijos pouco conhecidos dos brasileiros, dica do meu amigo Costa Kotzias (bom gourmet e grande amigo).

JJ
Ossau Iraty
É da região dos Pirineus franceses e País Basco, do lado atlântico, na fronteira com Espanha. É feito com leite de ovelha, tem a casca dura e gosto amendoado.


Gaperon
É de Puy de Dome, na região de Auvergne, no centro da França. Aproveita-se as sobras do leite e da manteiga que são misturadas com uma variedade de alho rosa produzido exclusivamente lá. Pode ser misturado também com pimenta do reino. Ele é curtido dentro de um pano,no inicio era guardado próximo a chaminé da fazenda .

Chaource
É originário da cidade de Chaource em Champagne do sul . É produzido desde a Idade Média com massa cremosa e um leve sabor de Avelã. É frutado e fica mais salgado à medida que envelhece.
Fourme d Ambert
É um queijo com massa mofada com sabores rústicos de flores e de ervas do Massif Central, uma região vulcânica, no centro da França. Esse queijo é produzido desde a época do Império Romano. Em determinada época, esse queijo era usado, como moeda, para o pagamento de despesas como de aluguéis de pastos. Tem casca macia e flexível e é úmido. Tem sabor característica .
Munster
É um queijo produzido com leite de vaca. É produzido em Vosges, no limite com a Alsácia. Esse queijo foi elaborado , no século XII por um monge irlandês pregando na região. A ideia era guardar o leite e abastecer a região no inverno. O queijo é produzido com leite de vacas da raça Vosgiennes, uma animal que se destaca pelas cores cinza e preta e uma grande faixa branca em seu dorso. Tem a massa mole e a casca lavada,com um cheiro marcante
Sein de Nounou
Em forma de peito de baba ( tradução direita ) , que deu o nome
Queijo à base de leite de cabras. Tem textura macia e passado em pó de cinza. É produzido na região do Vale do Loire.
Trou du Cru
Queijo produzido na região da Borgonha com a base do queijo Epoisses, que já era produzido pelos monges no século XVI. É pequeno e lavado com Marc de Bourgogne (álcool destilado das borás de uvas) com odor forte que leve o nome a confusão .
Feuille du Limousin
Queijo enrolado em folha de castanheira portuguesa. Essas folhas, inicialmente, eram usadas para que os queijos não grudassem uns nos outros. Com o passar do tempo, as folhas passaram a ser usadas para secar, imprimir uma marca registrada e passar o gosto para o queijo.

Fonte: Jornal do Brasil/Blog do Reinaldo e Google