sábado, 4 de abril de 2015
Pêssankas.
Na minha infância, com minha avó e mãe polacas, meus irmãos e eu pintávamos pêssankas, ou pessânkas, como elas diziam. Era uma farra e é claro que nunca chegavam aos pés destas obras-primas, feitas em bico de pena. Mas era divertido.
No domingo de Páscoa, comíamos linguiça cozida fria, érnil de porco assado frio, ovos cozidos, pão e uma hóstia gigante que meu avô ia buscar na igreja dos polacos, aqui em Curitiba - isso depois de termos ido, em jejum, à missa, é claro.
Em Curitiba há algumas lojas polonesas (no Bosque do Papa) e ucranianas (na Ópera do Arame), que vendem as pessânkas o ano todo.
É um belo elemento de decoração e de boa sorte.
JJ
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