Aprenda a escolher o melhor azeite.
Mas como identificar a qualidade e escolher o azeite mais saboroso, sem nunca ter experimentado antes?
Simples: siga estes passos da Rosa Nepomuceno, especialista em condimentos e sommelier de azeite.
Selo DOP
A Denominação de Origem Protegida atesta a qualidade do terroir e da produção considerando situação geográfica, clima, qualidade do solo etc., conferido pelo Conselho Olivícola Internacional, órgão que legisla sobre toda a produção de azeites da União Europeia.
O produtor paga por esse selo. O reconhecimento oficial não lhe sai barato. O preço é repassado ao produto, mas a garantis de que esse azeite é produzido e engarrafado numa região específica, citada no rótulo, é quase absoluta – se pudermos sempre contar com honestidade do produtor.
Selo IGP
A Indicação Geográfica Protegida é semelhante ao DOP. Itália e Espanha têm mais regiões DOP em azeite. A Grécia tem uma SGP, a Ilha de Creta.
Orgânicos ou biológicos
Alguns produtores tradicionais, como o português Andorinha, diferenciam safras excepcionais de azeitonas e azeites destacando as garrafas com o selo Vintage – azeite obtido das mesmas azeitonas galega, cobrançosa e verdeal que compõem toda a sua linha de azeites, porém de uma safra especial, bem nova e fresca, com menor acidez.
Monovarietais
Os azeites obtidos de um único tipo de azeitona são sempre especiais, já que predominam, no seu sabor e aroma, as características daquela azeitona. Se esta for rara, de plantações pequenas, quase artesanais, mais valorizados se tornam seus azeites. Os produzidos na Ligúria, por exemplo, com as azeitonas taggiasca, delicadíssimas, alcançam bons preços no mercado. E são saborosos.
Agora que você já tem as dicas, experimente todos os azeites que você comprar. Sua opinião quanto ao aroma e sabor será relevante para o prato a mesa.
Simples: siga estes passos da Rosa Nepomuceno, especialista em condimentos e sommelier de azeite.
Selo DOP
A Denominação de Origem Protegida atesta a qualidade do terroir e da produção considerando situação geográfica, clima, qualidade do solo etc., conferido pelo Conselho Olivícola Internacional, órgão que legisla sobre toda a produção de azeites da União Europeia.
O produtor paga por esse selo. O reconhecimento oficial não lhe sai barato. O preço é repassado ao produto, mas a garantis de que esse azeite é produzido e engarrafado numa região específica, citada no rótulo, é quase absoluta – se pudermos sempre contar com honestidade do produtor.
Selo IGP
A Indicação Geográfica Protegida é semelhante ao DOP. Itália e Espanha têm mais regiões DOP em azeite. A Grécia tem uma SGP, a Ilha de Creta.
Orgânicos ou biológicos
Alguns produtores tradicionais, como o português Andorinha, diferenciam safras excepcionais de azeitonas e azeites destacando as garrafas com o selo Vintage – azeite obtido das mesmas azeitonas galega, cobrançosa e verdeal que compõem toda a sua linha de azeites, porém de uma safra especial, bem nova e fresca, com menor acidez.
Monovarietais
Os azeites obtidos de um único tipo de azeitona são sempre especiais, já que predominam, no seu sabor e aroma, as características daquela azeitona. Se esta for rara, de plantações pequenas, quase artesanais, mais valorizados se tornam seus azeites. Os produzidos na Ligúria, por exemplo, com as azeitonas taggiasca, delicadíssimas, alcançam bons preços no mercado. E são saborosos.
Agora que você já tem as dicas, experimente todos os azeites que você comprar. Sua opinião quanto ao aroma e sabor será relevante para o prato a mesa.
[via Gula]
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