O SAL NEGRO DO HIMALAIA
Kala Namak ou Sal Negro do Himalaia ou sal vermelho é oriundo da região central da Índia e do Paquistão. Em realidade ele não é negro, é de um tom bem escuro quase negro e avermelhado. Quando moído seu tom é de um vermelho muito escuro e é o único sal indicado para uso na Medicina Tradicional Hindu – Ayurveda. Por quê?
Porque quando é produzido, isso mesmo, produzido, utilizam-se as três frutas que compõem a Triphala, um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como o Sal Negro é produzido?
É amplamente divulgado no ocidente e em diversos sítios da internet que o sal negro do Himalaia é um composto vulcânico encontrado na natureza. Bom, vamos esclarecer os fatos: Em primeiro lugar não existe sal negro na natureza. Você pode encontrar sal cinza, cristal, vermelho, verde, azul, rosa, vítreo, mas negro, não.
Os sais negros existentes à venda são, em sua maioria, sais de origem marinha coloridos artificialmente pela utilização de corantes. Alguns utilizam até mesmo pigmentos naturais, enquanto outros “copiam” a forma de produção do Kala Namak com a utilização de carvão ativado. Um exemplo é o sal do Havaí.
Que fique claro: O Kala Namak é um sal de ervas milenar, produzido na Índia e no Paquistão através da combinação de sal do Himalaia e de ervas e frutos da região.
Portanto, além de possuir todos os minerais presentes no Sal do Himalaia, ele incorpora os efeitos terapêuticos das três frutas que compõem a Triphala além dos de diversas ervas da região onde é produzido.
Aliás, cada região possui uma formulação típica, mas sua base tem de possuir as frutas da Triphala descritas a seguir.
O primeiro passo de produção é “assar” o sal do Himalaia junto com carvão de Acácia em fornalhas até ele se liquefazer o que leva em torno de 24 a 48 horas. Nesse momento adicionam-se as três frutas: a Amla (Emblica officinalis), a Beheda (Terminalia belerica) e a Harada (Terminalia chebula). Nesse processo ocorre uma sulfurização do sal que lhe dá a cor, o sabor e o cheiro que lhe é característico.
Feito isso deixa-se o composto resultante descansar até atingir a temperatura ambiente quando então é levado para ser moído e vendido.
Sobre a Triphala
A Triphala é um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como? Através da regulação de algumas funções orgânicas fundamentais para a boa saúde e funcionamento do nosso corpo: a digestão de alimentos, a excreção, a respiração e o equilíbrio dos sais minerais em nosso organismo, permitindo uma nutrição adequada e saudável.
As três frutas de Triphala em Ayurveda (myrobalans), possuem as seguintes características:
Porque quando é produzido, isso mesmo, produzido, utilizam-se as três frutas que compõem a Triphala, um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como o Sal Negro é produzido?
É amplamente divulgado no ocidente e em diversos sítios da internet que o sal negro do Himalaia é um composto vulcânico encontrado na natureza. Bom, vamos esclarecer os fatos: Em primeiro lugar não existe sal negro na natureza. Você pode encontrar sal cinza, cristal, vermelho, verde, azul, rosa, vítreo, mas negro, não.
Os sais negros existentes à venda são, em sua maioria, sais de origem marinha coloridos artificialmente pela utilização de corantes. Alguns utilizam até mesmo pigmentos naturais, enquanto outros “copiam” a forma de produção do Kala Namak com a utilização de carvão ativado. Um exemplo é o sal do Havaí.
Que fique claro: O Kala Namak é um sal de ervas milenar, produzido na Índia e no Paquistão através da combinação de sal do Himalaia e de ervas e frutos da região.
Portanto, além de possuir todos os minerais presentes no Sal do Himalaia, ele incorpora os efeitos terapêuticos das três frutas que compõem a Triphala além dos de diversas ervas da região onde é produzido.
Aliás, cada região possui uma formulação típica, mas sua base tem de possuir as frutas da Triphala descritas a seguir.
O primeiro passo de produção é “assar” o sal do Himalaia junto com carvão de Acácia em fornalhas até ele se liquefazer o que leva em torno de 24 a 48 horas. Nesse momento adicionam-se as três frutas: a Amla (Emblica officinalis), a Beheda (Terminalia belerica) e a Harada (Terminalia chebula). Nesse processo ocorre uma sulfurização do sal que lhe dá a cor, o sabor e o cheiro que lhe é característico.
Feito isso deixa-se o composto resultante descansar até atingir a temperatura ambiente quando então é levado para ser moído e vendido.
Sobre a Triphala
A Triphala é um composto tradicional Ayurveda que age na depuração orgânica de forma suave e constante.
Como? Através da regulação de algumas funções orgânicas fundamentais para a boa saúde e funcionamento do nosso corpo: a digestão de alimentos, a excreção, a respiração e o equilíbrio dos sais minerais em nosso organismo, permitindo uma nutrição adequada e saudável.
As três frutas de Triphala em Ayurveda (myrobalans), possuem as seguintes características:
Amla/Amalaki (Emblica officinalis) – é a fruta mais usada na Índia para a promoção da saúde. Ácida e adstringente, também conhecida como groselha indiana, possui ação laxante moderada e restauradora da motilidade gastrintestinal. Devido a esta característica, é muito usada no tratamento de úlcera, inflamação do estômago, intestinos, constipação e congestão hepática. Tem alta concentração de vitamina C. Antioxidante
Behada/ Bhibitaki (Terminalia belerica) – é considerada a fruta de maior ação laxativa, rica em compostos fenólicos, contendo 31% de ácido linoleico. Atua pela eliminação de toxinas e gorduras. É antiviral e antibacteriano.
Harada/Haritaki (Terminalia chebula) – é laxativa, adstringente, lubrificante, restauradora, antiespasmódica e mantenedora das mucosas. É também conhecida como Abhaya, Arura, Harao (hindi) e Harada. Pertence a família Combretaceae. É amplamente utilizada nos tratamentos de asma, azia, dismenorréia, edema, entorpecimento no olho, espermatorréia, feridas na boca, hemorróidas, indigestão, icterícia, inchaços, infecções urinárias, laringites, leucorréia, parasitas, prolapso, soluço, tosse, vaginite. Em sânscrito, Haritaki significa “expelir a doença para fora”. É considerado sagrado para Shiva e visualizada na mão do Buda da Medicina (Bhaishajaguru Vaiduryaprabha). No Tibete, é conhecida como Arura.
Behada/ Bhibitaki (Terminalia belerica) – é considerada a fruta de maior ação laxativa, rica em compostos fenólicos, contendo 31% de ácido linoleico. Atua pela eliminação de toxinas e gorduras. É antiviral e antibacteriano.
Harada/Haritaki (Terminalia chebula) – é laxativa, adstringente, lubrificante, restauradora, antiespasmódica e mantenedora das mucosas. É também conhecida como Abhaya, Arura, Harao (hindi) e Harada. Pertence a família Combretaceae. É amplamente utilizada nos tratamentos de asma, azia, dismenorréia, edema, entorpecimento no olho, espermatorréia, feridas na boca, hemorróidas, indigestão, icterícia, inchaços, infecções urinárias, laringites, leucorréia, parasitas, prolapso, soluço, tosse, vaginite. Em sânscrito, Haritaki significa “expelir a doença para fora”. É considerado sagrado para Shiva e visualizada na mão do Buda da Medicina (Bhaishajaguru Vaiduryaprabha). No Tibete, é conhecida como Arura.
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